terça-feira, 28 de agosto de 2007

Abraço gelado


Hoje enfim voltei a sentir o sabor do cansaço depois de ter cumprido as minhas obrigações...
Depois de ter ido ao colégio, fui ao banco, e assim como um adulto normal, fui almoçar lá pela metade da tarde.
Ao chegar em casa, então senti falta de algo...

Na verdade de alguém,
de alguém que tivesse perguntado do meu dia, ou que tivesse ligado somente para dizer que de repente se pegou pensando em mim...
Antes tudo parecia tão simples... quando ainda o meu leque de conceitos não estava tão formado, e era tão mais fácil imaginar...

Hoje sinto-me desiludido, onde não mais assisto a telejornais, com medo de perder de vez o vestígio que sobrou de mim sobre aquilo de amor que um dia provei(ou pensei ter provado).
Antes, quando a sexualidade para mim não passava de um simples toque labial que teria de ter um dia com alguém, hoje torna cada vez mais complicada o encontro com aquele alguém que todo mundo no fundo procura, e de uma forma acredita que só poderá ser feliz ao lado do mesmo.

Também acredito nisso, sou humano.
Chegamos a um patamar onde tudo gira em torno da sexualidade...
Corpos e conceitos de beleza estabelecidos pela sociedade fazem pessoas como eu se sentirem inferiores defronte a certas situações...
Enfim, a grande incógnita não deixa de me perturbar por algumas horas do dia é será que exista alguém que compartilhe da minha idéia de que pode sim haver muito mais que beleza exterior, e que um rostinho bonito nem sempre(já conheci contrários)
é conceito de beleza interior Tbm?
Será que vou ter de ceder ao sistema e então virar vigoréxico novamente
para talvez poder chamar a atenção de alguém que só irá reparar
no tórax estufado ou então em minha skinny de grife?
Disseram-me que não devo dizer 'será', apenas sim ou não. Porém, espero um alguém que me dê as certezas de tomar essas tão importantes decisções.
Não sei se é pelo fato d'eu estar um pouco carente pela falta dos amigos mais próximos,
ou se é pelo fato d'eu ter acabado de acordar... mas assim como uma criança que tem o sono encerrado,
fiquei na cama com a testa franzida pela irrelevante fotofobia e os olhos longínquos tentando entender o que
estava acontecendo, até que me dei conta que apenas havia acordado.

HuG




terça-feira, 21 de agosto de 2007

Perturbação por infinitivos


Desviando o olha perdido pelo quarto, olhei para o relógio e lembrei-me subitamente de meus compromissos. Resolvi não por os óculos escuros. O caminho até os correios era curto, e naquele momento eu queria que a minha cabeça tivesse uma visão clara de tudo em minha volta para que eu pudesse fazer... ou não.
Depois de me encontrar $17 mais pobre(por uma boa causa), voltei a espremer os olhos ao olhar a claridade da rua iluminada pelo sol das 17h...
Resolvi entrar no supermercado, onde então me encontrei parado, depois de 5 minutos olhando uma enorme prateleira de sabão em pó. Até então não havia me dado conta da enorme gama de opções quando se fala de sabão em pó. Há sabão para limpar muito, para limpar pouco... e até aqueles que de tanta propaganda, ameaçam deixar as roupas em frangalhos, ou até mesmo descolori-las. Enfim, eu não sabia o que queria... não sabia o que fazer.
Shakespeare disse por intermédio de Hamlet, uma frase mágica. Mágica ao ponto de estimular suas inúmeras interpretações, podendo encontrar um significado em cada pessoa para cada situação.
Ser ou não ser, abrange um sentido relativo, onde nesse exato momento a vejo para mim como a essência da dúvida. O fato de agir ou não... de fazer ou não. Como tudo acaba acarretando em reações, a tentativa geral é de tentar imaginar o que vai acontecer como resposta a tua ação.
Pela minha cabeça sempre passou a idéia de que se posso melhorar, ou pelo menos tornar menos difícil, eu faço.
Quer dizer, por qual razão tornar as voltas mais longas?
Para que forçar a minha mediana mentalidade em situações para se encontrar respostas onde, talvez eu que esteja vendando os meus olhos de propósito para não crer ou não ver que aquela é a verdade?
A parte mais difícil eu já fiz, que foi contar a você o que eu sinto.
O que de mal pode acontecer, se até recente momento nem sabias de minha existência...
Se irás me odiar, gostar menos(se é que um dia irá), eu não sei...
Mas para isso, cabe a mim apenas contar a você quem eu sou.

HuG

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Lights (never over)


Dessa vez as luzes da boate não me iludiram e nem me fizeram esquecer, mas sim, diminuiram a frequência pela qual pensava em você.
Tudo estava dando errado naquela noite.
A começar pela inteira hora que passei pedindo conselhos sobre você a uma amiga/terapeuta/psicóloga por me sentir o culpado do possível término de uma amizade que em partes me emportava; as lentes irritavam; a água ameaçava ir embora junto com a minha auto-confiança... até mesmo o terminal de saque-rápido estava de cu comigo.
Tudo parecia estar dificultanto a minha decisão de última hora em sair de casa.
Passei a semana toda repetindo como um mantra a idéia de que tinha de economizar dinheiro para ver se pelo menos mentalmente me acostumava com a idéia...
Mas depois das 10 ou 12 palavras que trocastes comigo, e também quando pensava no que você havia pensado de mim naquele momento talvez por atitudes que poderia ter tomado,
ouvi por 10 vezes uma música que dizia Where the fuck are you?(era a minha parte preferida)
resolvi mandar o mundo pro inferno e passar a semana toda sem dinheiro em troca de algumas horas de música em um volume ensurdecedor...
pois não só os meus ouvidos, e sim o meu corpo todo precisava disso.
Ao chegar na boate, tudo diferente do costume.
A música mais alta e os lasers me atraiam como insetos voadores...
Tentando acender um cigarro, sorria sozinho, não só pelos olhares que me repararam e as cabeças que me acompanharam subir as escadas, mas sim por eu ter conseguido chegar ao lugar que eu quis... Tudo estava difícil, e ao ter chegado, um sentimento de vitória, de realização me fez sorrir.
Pode parecer tão infantil, mas eu estava me sentindo derrotado.
Time goes by so slowly
Time goes by so slowly
Time goes by so slowly
Ela pode a estar enganada sobre isso... mas o som modificado de uma música que já me fazia dançar agora por intermédio da 2° latinha, me fazia fechar os olhos e começar a entender o motivo mais primórdio da confusão de sensações dessa noite...
Tropeços são necessários para se aprender a andar.
Entendi por palavras, como diria a Anika "água com açúcar", que apesar de ter mexido comigo tudo o que aconteceu, por um lado foi bom, já que a vida é um eterno aprendizado, e por isso não deve-se parar pra ficar reclamando nos simples obstáculos que aparecem a sua frente...
é... eu tava mesmo bêbado.
A noite terminava para alguns, mas para mim a melhor parte em sair e chegar pela manhã em casa estava prestes a acontecer...
ver o crepúsculo subdividido claramente em três cores distintas me davam a sensação de dever cumprido...
tá... eu só sai pra dançar e o motorista me olhava pelo morcego do carro estranhamente pensado que eu ainda estava bêbado...
mas no meio da confusão de braços e luzes, pude esclarecer as idéias
e voltar pra casa pronto pra seguir em frente.
[...]Work it harder,
make it better,
do it faster,
makes us stronger,
morethan ever,
hour after,
our work is...
never over[...]

HuG

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Inveja de Delilah


Tirei os óculos, desliguei a música...
Pensei que o meu então embaraço com as palavras, seria pelo nervosismo de estar redigindo tal e-mail na noite passada...
Mas vejo que o problema é com a minha inspiração... Ou pelo menos com a falta dela.
Há tempos que não sinto o sabor da empolgação.
Ao chegar o fim de semana, saio, sem nenhuma vontade.
Chego sem nenhuma novidade...
E ao tornar para a rotina semanal, junto, os olhares perdidos que atravessam a janela do ônibus ao voltar para casa.
Dei um tiro no escuro!
O desespero de perecer nessa angústia me fez tomar tal decisão inusitada.
E agora na esperança, espero que acendam(que acenda) a luz para que possa ver se o tiro foi de raspão ou se passou longe, já que a minha intenção não era de acertar, e sim de ser percebido.
Queria não ter o meu braço esquerdo nessas horas, assim, não teria onde apoiar a minha cabeça, e a então inconformação me faria levantar e ir atraz do que me faz feliz...
Mas não sei o que é ou quem é...
Anika disse que sou forte. Que só não me dou conta. Pois estou há mais de meio ano longe da família e amigos, em uma cidade onde mal conheço pessoas. E que se sobrevivo a isso, posso encarar as outras coisas facilmente.
Pois bem,
esse superman aqui pode até não reagir na presença de qualquer minério desconhecido, e pode encarar as tarefas diárias com fervor...
Mas quando a madrugada ou as saudades chegam, nenhum superpoder consegue conter que algumas lágrimas caiam, ou que pensamentos de desistência passem pela minha cabeça longínqua...
Posso estar rumando o caminho certo.
Mas se a noite, ao encostar a minha cabeça para descançar eu peço algo,
é para que me encontrem logo.
HuG

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Confissões


(Risos)
Descobri que bagunça não me inspira.
Okey, se é pra ser totalmente sincero, digo que bagunça acaba sendo um elogio ao que eu posso fazer quando não estou com vontade de nada...
Há tempos que não pegava em meu caderno pra escrever...
Talvez por ele estar perdido em baixo da zona que se encontrava(que se encontra e que se encontrava) o meu quarto...
Acontece que as 3h e pouco da madrugada, apesar de estar totalmente relaxado devido a uma inesperada, e prazerosa, e excitante, e deliciosa visita, estou sem sono...
A cidade agora quieta, me fazendo perceber que sou um dos poucos guerreiros acordados até essa hora me faz sentir de um tamanho insignificante deparado a sua verdadeira imensidão...
Poderia gritar agora e ter uma noção pelo eco... mas não estou sob efeito de nada que me dê tamanha coragem...
Estou feliz mesmo...
Lembrar de como me fazias entender tudo o que querias apenas com tuas mãos ou sorrisos e olhares singelos, me faz ver agora o silêncio como algo sensual...
Sexy!
Apenas ouvindo os estalos dos beijos, e a respiração ofegante...

Pele com pele é tão quente...

Imagino que quem um dia disse que poderia viver de amor, e viver feliz, estava pensando
em um alguém como eu...
...Beber a tua boca, devorar os teus pensamentos, respirar o teu ar, distrair-me com o teu sorriso...
Pra mim bastaria...
Peço desculpas mas ainda estou anestesiado
=]

Talvez um dia alguém venha criticar o modo como eu me desembaraço por entre essas linhas, falando de pudor e eticétera...
Confesso que não tenho já uma resposta ensaiada...
mas se tivesse de dá-la nesse exato momento, apenas diria que não tenho vergonha de sorrir!
Dava pra por aquela musiquinha "viver, e não ter a vergo...", mas isso não faz muito o meu tipo...
Era só isso mesmo...

HuG

domingo, 5 de agosto de 2007

Taberna de São Jorge


Se não fosse o calor, poderia ter virado a tarde num sono com sonhos totalmente abstratos...
Lembranças inventadas, reinventadas...
Mas a metalúrgica que fica em frente a minha casa tbm me fez abrir os olhos...
Mas nem o clima abafado me fizeram levantar... Ainda dominado pelas sensações da noite passada... passava a mão em minha própria pele temendo ainda estar dormindo...
mas não. A dúvida pertinente era verdadeira.
Fazia um tempo que não me sentia tão a vontade com um passeio a dois quanto ontem...
O bar(Taberna de São Jorge) com uma decoração que atiçava a minha imaginação contribuiu para o clima aconchegante que nos fizeram ser tão anormais ao ponto de confessarmos
coisas tão íntimas que o normal seria tê-las ditas depois do 3°, 4° encontro...
A lua em forma de cuia iluminava parcialmente céu quando fui ser devolvido...
Ter tido aqueles amaços na rua de casa me trouxeram lembranças...
boas, más...
porém sabia que a partir daquele momento essa seria uma das boas...
Depois dos beijos, a despedida com mais beijos...
Nem cheguei a entrar em casa, pois meu estômago lembrara de que não havia posto nada sólido durante o dia todo...
Tomei um carro e parti para o primeiro lugar que vendesse algo comestível...
A partir daquele momento pairava sobre minha cabeça, como uma pequena nuvem turva preparando um grande vendaval, se eu gostaria dos tais 3° e 4° encontros...
O que me deixava mais agoniado era a minha não identidade...
quer dizer, educação, gentileza e um belo sorriso antes eram essenciais, talvez até cruciais para me derrubar...
pensei por um momento que o término do meu último relacionamento a dois, teria de uma forma matado a minha capacidade de amar...
Dai então lembrei dos tais post que passei falando daquele alguém indecifrável...
Do post em que manifestei meus sentimentos...
E percebi que a hipótese de ter perdido o então dom/carma de amar, teria de ser totalmente descartada...
pois a questão é que não soube sentir nada por aquele coração...
Acordei a pouco, e talvez isso esteja contribuindo para que eu não saiba ao certo como estou me sentido...
só sei que está nublado, e que está começando a chover...

HuG

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

84°


Peço desculpas pelo post passado aos poucos(mas existentes que eu sei...=]) que lêem o meu blog... mas como em qualquer organismo sadío, aquilo foi como um espasmo muscular, como quando rítmo da respiração é quebrado por um involuntário e longo suspiro...
e, eu precisava respirar!

É tão bom planejar, esperar, idealizar... é bom ter esperanças. Mas a decepção dói tanto e talvez nem faça a felicidade então sentida valer a pena.
Então o que fazer? Viver uma vida sem sonhos para evitar de todas as maneiras possíves a dor da decepção?
Seria um desperdício com todas as chances propóstas pelo mundo a você.
Fora dito a nós que errar é humano, justamente para abolirmos essa idéia.
Então vivamos cada dia como um aprendizado sem medo da dor!

Vem cá... ao autor dessa filosofia, peço que me ensine a lidar com isso!
"Guarde os elogios que receber, esqueça as ofenças... Se conseguir isso, me ensine."
(Filtro solar-Autoria desconhecida)

Aff, a quem eu estou enganado se uma das minhas prioridades é te esquecer...
eu quero...
(eu ia por aquele ditado trivial, mas palavras já ditas ou frases repetidas não substituiram meus termos simples... por enquanto)
Noite de quarta-feira... pós banho, boxer e alternando na mão direita entre uma caneta
e um garan, me veio a curiosidade em saber como deve ser a tua pele...
Será que tem cheiro bom?
Descobri que o motivo pelo qual penso em você não é a idealização de um alguém cheio de
qualidades e virtudes, disso ou daquilo...
mas o que me motiva a pensar em você é a curiosidade em te descobrir...
Deve ser bem interessante quem um dia chegou a ficar com o pescoço torto para me acompanhar passar
pela rua...
E além disso, perda de tempo será se eu ficar aqui imaginado você
em vez de perguntar...
(suspiros)...
esse já deve ser o 3° ou 4° post que falo desse alguém tão, tão... sei lá!
Mas é que estou feliz.
Há um tempo não recebia notícias boas, e surpreendentemente várias me vieram em sequência...
Creio que a mais estonteante foi ter lido que eu sou incapaz!
(nunca em minha vida vou ficar tão feliz em ouvir essa palavra novamente).
Ainda com estrelas no céu, levantei da cama assustado pelo tinitar do despertador...
sentei a beira da cama até me dar conta de que a hora havia chego.
mesmo chegando as 5:40 da madrugada(manhã é só quando o sol aparece)
fui o octogésimo quarto da fila...
Pode parecer nojento, mas tenho como uma atitude desesperada que acabou não valendo a pena de um jovem com uma mentalidade mediana
, pois mesmo não tendo feito a higienização bucal diária, acabei passando no 1° teste, o odontológico.
Tah, isso me deixou orgulhoso também...
Descobri também que não sou cardíaco, pois na tensão de ser ou não chamado, apesar da taquicardia assumida pelos meus batimentos e que duvido muito que não eram escutados por quem estava perto de mim, meu corpo encontrou um outro jeito de expressar o nervosismo sentido por mim naquele momento, irrigecendo totalmente o meu ombro direito
(dor que persevera depois de dois dias mas que me provoca sorrisos)
Fui chamado a entrar em uma sala...
e como não sofri nenhum acidente, não tenho nenhuma doença, nem quebrei nada do meu corpo...
tive de ir para a próxima fase...
"Entre 10 rapazes de 18 a 20 anos, fui obrigado a ficar somente com os trajes íntimos..."
(não sei como ainda existe gente que não usa boxer... omg)
Fiquei de costas e pus o crachar com a minha numeração nas costas...
outro pavor me tomou conta, pois tenho uma frase gravada em mim...
Porém, fui chamado...
-Numero 84... na marca por favor...
-levanta as mãos...
-Abre as mãos...
-Vira de costas...
-Vira novamente...
-Levanta a cabeça...
-baixa o calção...
-sopra a mão direita...( não sei o motivo do último mas fiz...)
-volta pra fila e põe o crachar no peito...
Voltei...
Tenso.
Então ouvi o meu numero novamnete... dessa vez para ser medido e pesado
pensei que já estavam tirando as medidas para a minha farda...
era como se estivessem tirando as medidas para o meu caixão...
-84kg...
(êêBA... emagreci 6kg)
-1m e 79cm...
(a anika sabe que eu meço 1,83m,e que corrijo sempre que erram, mas nesse caso... tava aceitando até um metro e meio)
Só que durante a última avaliação... um dos médicos prestou atenção em meus pés...
-Você tem os pés um pouco estranhos...
(isso foi como um elogio)
-Sem condições... pés totalmente planos e tornozelos curvos...
-não pode servir!
-Oitenta e quatro, tira o crachar por favor...
então me vesti e sair daquela sala tentando segurar o meu sorriso
mesmo porque não sabia ao certo o que estava acontecendo...
na verdade não queria acreditar, já que a felicidade tava de mal comigo...
Mas, o que eu mais esperava naquele dia se concretizou...
Tenho de pagar uma multa de $1,86 porque sou incapaz de servir ao exército brasileiro...
Seria um ano infeliz caso tivesse sido aceito...
as pessoas que convivem comigo sabes que não dou pra ser humilhado e nem
subordinado diariamente...
@@
me sentindo tão livre...

Estou pensando seriamente em dar uma volta de caiaque com o Alexandre...
Vou passar o próximo mês de julho em Santa Catarina com a minha Anika...
melhor que isso, não dá... só acrescentando mesmo...
=]
quem sabe...


HuG