Tirei os óculos, desliguei a música...
Pensei que o meu então embaraço com as palavras, seria pelo nervosismo de estar redigindo tal e-mail na noite passada...
Mas vejo que o problema é com a minha inspiração... Ou pelo menos com a falta dela.
Há tempos que não sinto o sabor da empolgação.
Ao chegar o fim de semana, saio, sem nenhuma vontade.
Chego sem nenhuma novidade...
E ao tornar para a rotina semanal, junto, os olhares perdidos que atravessam a janela do ônibus ao voltar para casa.
Dei um tiro no escuro!
O desespero de perecer nessa angústia me fez tomar tal decisão inusitada.
E agora na esperança, espero que acendam(que acenda) a luz para que possa ver se o tiro foi de raspão ou se passou longe, já que a minha intenção não era de acertar, e sim de ser percebido.
Queria não ter o meu braço esquerdo nessas horas, assim, não teria onde apoiar a minha cabeça, e a então inconformação me faria levantar e ir atraz do que me faz feliz...
Mas não sei o que é ou quem é...
Anika disse que sou forte. Que só não me dou conta. Pois estou há mais de meio ano longe da família e amigos, em uma cidade onde mal conheço pessoas. E que se sobrevivo a isso, posso encarar as outras coisas facilmente.
Pois bem,
esse superman aqui pode até não reagir na presença de qualquer minério desconhecido, e pode encarar as tarefas diárias com fervor...
Mas quando a madrugada ou as saudades chegam, nenhum superpoder consegue conter que algumas lágrimas caiam, ou que pensamentos de desistência passem pela minha cabeça longínqua...
Posso estar rumando o caminho certo.
Mas se a noite, ao encostar a minha cabeça para descançar eu peço algo,
é para que me encontrem logo.
Pensei que o meu então embaraço com as palavras, seria pelo nervosismo de estar redigindo tal e-mail na noite passada...
Mas vejo que o problema é com a minha inspiração... Ou pelo menos com a falta dela.
Há tempos que não sinto o sabor da empolgação.
Ao chegar o fim de semana, saio, sem nenhuma vontade.
Chego sem nenhuma novidade...
E ao tornar para a rotina semanal, junto, os olhares perdidos que atravessam a janela do ônibus ao voltar para casa.
Dei um tiro no escuro!
O desespero de perecer nessa angústia me fez tomar tal decisão inusitada.
E agora na esperança, espero que acendam(que acenda) a luz para que possa ver se o tiro foi de raspão ou se passou longe, já que a minha intenção não era de acertar, e sim de ser percebido.
Queria não ter o meu braço esquerdo nessas horas, assim, não teria onde apoiar a minha cabeça, e a então inconformação me faria levantar e ir atraz do que me faz feliz...
Mas não sei o que é ou quem é...
Anika disse que sou forte. Que só não me dou conta. Pois estou há mais de meio ano longe da família e amigos, em uma cidade onde mal conheço pessoas. E que se sobrevivo a isso, posso encarar as outras coisas facilmente.
Pois bem,
esse superman aqui pode até não reagir na presença de qualquer minério desconhecido, e pode encarar as tarefas diárias com fervor...
Mas quando a madrugada ou as saudades chegam, nenhum superpoder consegue conter que algumas lágrimas caiam, ou que pensamentos de desistência passem pela minha cabeça longínqua...
Posso estar rumando o caminho certo.
Mas se a noite, ao encostar a minha cabeça para descançar eu peço algo,
é para que me encontrem logo.
HuG
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