Quem é que pode dizer o que é o melhor e o pior?
E a questão da relatividade ainda me persegue.
O meu whisky agora tem a idade de dezenove anos. Está mais caro... está mais valorizado...
Está mais difícil.
Reclamar é fato. Em minha vida é fato, ou seja, é algo que sempre vai acontecer. Mas hoje especialmente...
Hoje unicamente tive vergonha. Tive falta no que dizer.
Magoar alguém para mim é um veneno. Algo que me consome aos poucos. E um dia eu ouvi que a morte em vida é uma das piores que se pode passar.
Tive medo em dizer, tive vergonha. Tive ância. Mas o que fazer?
Já disse que verdade é que nem xarope... é ruim a primeiro momento mas sabes que faz bem.
No meu caso, magoei alguém...
Um alguém que de tanto ser intenso, num só beijo me pediu meio que subjetivamente para ficar, em namoro e para noivar...
Me sinto mal por não ter podido corresponder-lhe. Mal por saber que seria feliz... que ficaria bem. Que me faria sorrir. E como ando precisando disso.
Não tenho a capacidade de me exigir sob alguém. E se por ventura souber que 'esse alguém' seria capaz de se submeter 'a mim', não teria coragem de me olhar ao espelho e me encarar todos os dias.
Cada um sabe bem o peso da cruz que leva.
Queria mesmo que pudesses então ler o que aqui escrevo...
Que soubesses então o que senti ao te negar o que neguei.
Ficarei ansioso esperando que ligues para o meu celular onde então melhor farei... falarei olhando a você.
Mas sei que isso não vai acontecer; pois sei com qual figura pareci naquele momento.
Infantilidade eu não digo... mas incapacidade de ser e de fazer alguém feliz... sim.
Me desculpe.
HuG
John John, Johnnies, Johnzinho, Jontex, J.J. . 21 anos. Estudante de Direito. Vigoréxico. Narcisista. Disc Jockey. Flagger. Massificação de intelecto atravéz de experiências cotidianas.
domingo, 4 de maio de 2008
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Flores, gueixas e penas(desabrochar)
Ouvi uma música estrumental onde só a sanfona se fazia presente.
Não sei se pelo fato das sei lá quantas doses de frozen, mas me peguei olhando a minha mão se abrindo e fechando, como num sucetivo desabrochar de uma flor.
O fato não é esse, mas sim a sensação.
Já pararam para classificar, ou pelo menos tentar dar um nome concreto a sensações pela qual você se pega de repente?
Hoje ouvi uma música que me dava a impressão de gueixas a dançarem sobre um campo de flores vermelhas ao desabrochar e, em vez de neve, plumas caiam sobre elas. Na feição nenhum sorriso; apenas dedicação.
Os movimentos dos mais complexos e perfeitos enchiam o campo dessa sensação que estava sentindo.
De repente vi que era um palco. Onde estava sentado na platéia ao adimirá-las. Me senti comovido e emocionado quando suspeitei de uma lágrima que se atrevera em tentar cair. Me contive.
Uma música composta especialmente e exclusivamente para aquele momento único.
As ruas passavam por nós acompanhando a sincronia da melodia.
A brisa gelada da madrugada dava a sensação de lugar novo; desconhecido. E não há nada mais empolgante que o descobrir. Taquicardia louca que faz o peito se estufar numa tentativa de conter-se a aquela alegria inesplicável.
Talvez alegria somente por se estar vivo. Tão simples que acaba se tornando tão complicado...
A noite vai acabando e consigo a lua vai levando essa brisa gostosa.
Nela não percebi, mas sim por mais uma vez tomei conta de que pequenas fortunas se encontram em sorrisos e em abraços amigos.
Uma troca perfeita: um aperto de mão por um sorriso.
HuG
Não sei se pelo fato das sei lá quantas doses de frozen, mas me peguei olhando a minha mão se abrindo e fechando, como num sucetivo desabrochar de uma flor.
O fato não é esse, mas sim a sensação.
Já pararam para classificar, ou pelo menos tentar dar um nome concreto a sensações pela qual você se pega de repente?
Hoje ouvi uma música que me dava a impressão de gueixas a dançarem sobre um campo de flores vermelhas ao desabrochar e, em vez de neve, plumas caiam sobre elas. Na feição nenhum sorriso; apenas dedicação.
Os movimentos dos mais complexos e perfeitos enchiam o campo dessa sensação que estava sentindo.
De repente vi que era um palco. Onde estava sentado na platéia ao adimirá-las. Me senti comovido e emocionado quando suspeitei de uma lágrima que se atrevera em tentar cair. Me contive.
Uma música composta especialmente e exclusivamente para aquele momento único.
As ruas passavam por nós acompanhando a sincronia da melodia.
A brisa gelada da madrugada dava a sensação de lugar novo; desconhecido. E não há nada mais empolgante que o descobrir. Taquicardia louca que faz o peito se estufar numa tentativa de conter-se a aquela alegria inesplicável.
Talvez alegria somente por se estar vivo. Tão simples que acaba se tornando tão complicado...
A noite vai acabando e consigo a lua vai levando essa brisa gostosa.
Nela não percebi, mas sim por mais uma vez tomei conta de que pequenas fortunas se encontram em sorrisos e em abraços amigos.
Uma troca perfeita: um aperto de mão por um sorriso.
HuG
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