E então o manual atualizado da personalidade do ser humano (vulgo bons modos) pede para que não se crie expectativas, que, a não ser que seja uma viajem, que não se planeje nada com antecedências, mas ai eu pergunto...
Fazendo mera (meera) comparação com a política de hoje em dia que “rege” o nosso país, passando do papel, ou seja, saindo do plano do teoricamente, funciona?
É fato...
Quem é bom o suficiente para acreditar no amanhã, na boa vontade do próximo, na tal da prima esperança, se realiza?
Será a solução ser cético meesmo?
Sinceramente, admito que, sou tolo o bastante para dar a minha definição de tudo isso depois do gran finale. Depois que tais especulações aconteçam, ou não...
Sem nenhuma vergonha de admidir que me iludi.
Ou não.
HuG
John John, Johnnies, Johnzinho, Jontex, J.J. . 21 anos. Estudante de Direito. Vigoréxico. Narcisista. Disc Jockey. Flagger. Massificação de intelecto atravéz de experiências cotidianas.
domingo, 30 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Um desejo...
Não gosto da música local, não me interesso por cultura imposta.
Não me basto com facilidade assim como não admito o menos pelo menos.
Não me conformo por assim dizer e meu gosto não é eclético mesmo.
Dependo de status social assim como um leproso precisa de um espelho.
Meu sonho não é ter alguém pra namorar e por "MUITO FELIZ" ao invés do nome na página pessoal na internet e, consequentemente uma foto dos dois se beijando na boca com o álbum intitulado "esseaquiéomeuamorarazãodaminhavidaomeuamorúnicoqueeununcavouencontrarjamaisteamo'
Não.
Estou pouco me lixando para o que pensam sobre o que eu visto, sobre o que eu faço, sobre o que eu deixo de fazer, sobre quem anda comigo ou sobre o que eu falo.
Vim participando de uma espécie de manifesto cordialista, onde não vim somente para "viver", vim para marcar.
Eu não quero a nata, não quero as sobras, eu quero poder ter tudo que eu possa ter e desejar o que me custará a disposição para alcançar.
Eu quero suar.
Eu quero que o meu silêncio ensurdeça quem merece mal meia palavra da minha boca.
Agora um desejo...
eu queria ser feliz.
Porque sendo/querendo tudo isso, tenho a minha vontade tão restrita; tenho em mente que as coisas que me fazem feliz são tão poucas e escassas que, eu queria poder gostar de todo o contrário que eu citei até agora, porque é foda tu visitar a tua doce realidade quase que esporadicamente, vivendo na tua realidade massante.
HuG
Não gosto da música local, não me interesso por cultura imposta.
Não me basto com facilidade assim como não admito o menos pelo menos.
Não me conformo por assim dizer e meu gosto não é eclético mesmo.
Dependo de status social assim como um leproso precisa de um espelho.
Meu sonho não é ter alguém pra namorar e por "MUITO FELIZ" ao invés do nome na página pessoal na internet e, consequentemente uma foto dos dois se beijando na boca com o álbum intitulado "esseaquiéomeuamorarazãodaminhavidaomeuamorúnicoqueeununcavouencontrarjamaisteamo'
Não.
Estou pouco me lixando para o que pensam sobre o que eu visto, sobre o que eu faço, sobre o que eu deixo de fazer, sobre quem anda comigo ou sobre o que eu falo.
Vim participando de uma espécie de manifesto cordialista, onde não vim somente para "viver", vim para marcar.
Eu não quero a nata, não quero as sobras, eu quero poder ter tudo que eu possa ter e desejar o que me custará a disposição para alcançar.
Eu quero suar.
Eu quero que o meu silêncio ensurdeça quem merece mal meia palavra da minha boca.
Agora um desejo...
eu queria ser feliz.
Porque sendo/querendo tudo isso, tenho a minha vontade tão restrita; tenho em mente que as coisas que me fazem feliz são tão poucas e escassas que, eu queria poder gostar de todo o contrário que eu citei até agora, porque é foda tu visitar a tua doce realidade quase que esporadicamente, vivendo na tua realidade massante.
HuG
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Uau!
Poderia ter dormido sem aquela dessa madrugada.
Se bem que uma hora ou outra poderia passar por tal situação;
Tem gente que dá tanta importância assim pra detalhes que, se não fosse a superficialidade da situação, poderiam ser consideradas como meticulosamente calculadas.
São poucos e sortudos os que se dão conta que pele enrruga, que cabelos caem e tudo um dia vai amolecer. E como também por saber que isso um dia vai acontecer com todo mundo, entendo (ou procuro) que acabe acarretando em alguma suposta correria contra o tempo em querer aproveitar o máximo que puder e ainda pelos outros (sugadores de beleza) para que não seja em vão. Acredito que essas pessoas vão, aos seus 55, 60 anos sentar em suas cadeiras de balanço e, com um amigo do lado irão se gabar da virilidade que tinham quando mais novos e quais e quantas pessoas foram capazes de ficar.
Como um amigo ontem me disse, certeza de compatibilidade que se deve ter entre você mesmo com outra pessoa, é a certeza da morte.
Me vejo tão estranho por não reparar em cascas e querer selecionar entre o que há de melhor nos recheios. Não sinto necessidade nenhuma de mostrar status social.
Pior talvez seja aquele que se dá conta de que é bonito e, por isso pensa que a coisa começa no cabelo liso e termine no decote.
Isso sim é significado de futilidade (indireta pr'a Valdemort)
--------------------------------
Então ontem, por depois de elogios trocados, verdadeiras exaltações com a pessoa alheia,
me veio o punhal a ameaçar-me. Não me feriu e sequer riscou-me a pele
mas surpreso fiquei de tê-lo visto.
Fora dito então que, por motivos genéticos,
risos, e eu que pensei que o mais era o melhor
devido ao excesso de melanina tatuado em mim todo
não haveria um 'nós'.
só.
santo bloqueio e exclusão do messenger.
HuG
Poderia ter dormido sem aquela dessa madrugada.
Se bem que uma hora ou outra poderia passar por tal situação;
Tem gente que dá tanta importância assim pra detalhes que, se não fosse a superficialidade da situação, poderiam ser consideradas como meticulosamente calculadas.
São poucos e sortudos os que se dão conta que pele enrruga, que cabelos caem e tudo um dia vai amolecer. E como também por saber que isso um dia vai acontecer com todo mundo, entendo (ou procuro) que acabe acarretando em alguma suposta correria contra o tempo em querer aproveitar o máximo que puder e ainda pelos outros (sugadores de beleza) para que não seja em vão. Acredito que essas pessoas vão, aos seus 55, 60 anos sentar em suas cadeiras de balanço e, com um amigo do lado irão se gabar da virilidade que tinham quando mais novos e quais e quantas pessoas foram capazes de ficar.
Como um amigo ontem me disse, certeza de compatibilidade que se deve ter entre você mesmo com outra pessoa, é a certeza da morte.
Me vejo tão estranho por não reparar em cascas e querer selecionar entre o que há de melhor nos recheios. Não sinto necessidade nenhuma de mostrar status social.
Pior talvez seja aquele que se dá conta de que é bonito e, por isso pensa que a coisa começa no cabelo liso e termine no decote.
Isso sim é significado de futilidade (indireta pr'a Valdemort)
--------------------------------
Então ontem, por depois de elogios trocados, verdadeiras exaltações com a pessoa alheia,
me veio o punhal a ameaçar-me. Não me feriu e sequer riscou-me a pele
mas surpreso fiquei de tê-lo visto.
Fora dito então que, por motivos genéticos,
risos, e eu que pensei que o mais era o melhor
devido ao excesso de melanina tatuado em mim todo
não haveria um 'nós'.
só.
santo bloqueio e exclusão do messenger.
HuG
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Em mais uma dessas madrugadas modorrentas, me peguei pensando em tal situação.
Revi e vi que para tão pouca idade, mais sinto saudades do que outros sentimentos.
Tanto é que se torna fato por esse ser o segundo post em menos de quinze dias que falo sobre a tal.
Será pelo fato desta ser uma fase transitória, onde irei me deparar com várias coisas e, que futuramente então com idade e poder suficiente, decidirei então o que me fará bem até o fim de meus dias?
Mas e se eu gostar de tudo? Quer dizer, eu gosto de tudo; então o meu destino é ser um frustrado? (mais um?)
Quer dizer que é isso mesmo que significa viver, quer dizer, abdicar de opções contra a vontade?
Eu só não sei.
E sinceramente não reluto pra tentar entender mesmo. Afinal o legal é a surpresa.
Teoricamente.
É até engraçado, mas quando conselhos eu peço para amigos, dizem todos a mesma coisa...
“eu já tive dezenove”...
Mas é fato que cada um é cada um. Ou como diz aquela frase gostosa: “cada sabe a dor e a delicia de ser o que é”
É fato, todos passam pela idade. Mas ter dezenove anos na sociedade de hoje, tendo acompanhado a virada do século e com isso deixado o mundo de pernas pro ar; se deparar quase que diariamente com a inconstância, com a inconformidade pintada de várias cores, ter a rua e os amigos as vezes mais compreensíveis que a própria casa, ser obrigado a omitir.
Entendo que cada um teve de fazer isso ou passou por um ou outro disso... mas eu passo todos os dias dos meus 15, 16, 17, 18 e 19 anos e, possivelmente pelos 20, 22 etc.
Mas quem sou eu para estar reclamando...?
Talvez seja o azul nosferato do quadrado que me cerca, que esteja bloqueando minha visão de futuro, uma visão visionada por aqueles mais velhos onde vêem que, só serei feliz dentro de um casamento com filhos e com o adesivo do ECC no vidro fumê do meu carro com as portas de trás travadas para que as crianças não abram... sabe como são essas crianças. Trabalhando então de segunda a sexta-feira, o sábado será meu dia de relaxar, pois minha esposa me fará um almoço onde irá coser o que mais me agrada e, no domingo levarei as crianças para brincar na casa dos avós.
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca que esteja bloqueando minha visão do futuro que agora visionada por aguns visionários que dizem para que eu escreva ‘big-bang’ na testa e solte uma bomba por entre os que comumente me cercam nessas horas das madrugadas modorrentas, pois afinal de contas, todo aquele nasce para o mundo fazendo assim com que não deva satisfações da sua existência ou do seu ‘ser’.
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca esteja bloqueando a minha própria visão de futuro onde eu não consiga saber de nada, onde eu apenas acredite no hoje e no amanhã, onde eu insista na possibilidade em que se pode ser feliz (entre aspas) sozinho tendo dinheiro para se sustentar (com regalias) e para viajar a conhecer o mundo afora (e adentro).
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca apenas esteja ali por terem sido adicionadas na tinta branca seis bisnagas de corante azul.
HuG
Revi e vi que para tão pouca idade, mais sinto saudades do que outros sentimentos.
Tanto é que se torna fato por esse ser o segundo post em menos de quinze dias que falo sobre a tal.
Será pelo fato desta ser uma fase transitória, onde irei me deparar com várias coisas e, que futuramente então com idade e poder suficiente, decidirei então o que me fará bem até o fim de meus dias?
Mas e se eu gostar de tudo? Quer dizer, eu gosto de tudo; então o meu destino é ser um frustrado? (mais um?)
Quer dizer que é isso mesmo que significa viver, quer dizer, abdicar de opções contra a vontade?
Eu só não sei.
E sinceramente não reluto pra tentar entender mesmo. Afinal o legal é a surpresa.
Teoricamente.
É até engraçado, mas quando conselhos eu peço para amigos, dizem todos a mesma coisa...
“eu já tive dezenove”...
Mas é fato que cada um é cada um. Ou como diz aquela frase gostosa: “cada sabe a dor e a delicia de ser o que é”
É fato, todos passam pela idade. Mas ter dezenove anos na sociedade de hoje, tendo acompanhado a virada do século e com isso deixado o mundo de pernas pro ar; se deparar quase que diariamente com a inconstância, com a inconformidade pintada de várias cores, ter a rua e os amigos as vezes mais compreensíveis que a própria casa, ser obrigado a omitir.
Entendo que cada um teve de fazer isso ou passou por um ou outro disso... mas eu passo todos os dias dos meus 15, 16, 17, 18 e 19 anos e, possivelmente pelos 20, 22 etc.
Mas quem sou eu para estar reclamando...?
Talvez seja o azul nosferato do quadrado que me cerca, que esteja bloqueando minha visão de futuro, uma visão visionada por aqueles mais velhos onde vêem que, só serei feliz dentro de um casamento com filhos e com o adesivo do ECC no vidro fumê do meu carro com as portas de trás travadas para que as crianças não abram... sabe como são essas crianças. Trabalhando então de segunda a sexta-feira, o sábado será meu dia de relaxar, pois minha esposa me fará um almoço onde irá coser o que mais me agrada e, no domingo levarei as crianças para brincar na casa dos avós.
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca que esteja bloqueando minha visão do futuro que agora visionada por aguns visionários que dizem para que eu escreva ‘big-bang’ na testa e solte uma bomba por entre os que comumente me cercam nessas horas das madrugadas modorrentas, pois afinal de contas, todo aquele nasce para o mundo fazendo assim com que não deva satisfações da sua existência ou do seu ‘ser’.
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca esteja bloqueando a minha própria visão de futuro onde eu não consiga saber de nada, onde eu apenas acredite no hoje e no amanhã, onde eu insista na possibilidade em que se pode ser feliz (entre aspas) sozinho tendo dinheiro para se sustentar (com regalias) e para viajar a conhecer o mundo afora (e adentro).
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca apenas esteja ali por terem sido adicionadas na tinta branca seis bisnagas de corante azul.
HuG
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