Há tempos (e posts) reclamo da má infra-estrutura e afins da minha cidade, mas de uma coisa não posso reclamar... da diversidade. Qualidade é outra coisa, mas diferencial...
Em tempos de ‘festa de rodeio’, a modinha agora é escutar o tal do sertanejo no player portátil para os mais tímidos, nos postos de gasolina em decibéis estourantes (licença poética, beinhê) para os arrojados e na boate depois das quatro horas da manhã para os manda-chuvas que não se importam nenhum pouco em gastar mil reais em uma noite entre verdadeiras aspas, visto que se entra as duas da manhã e se sai as quatro, cinco horas.
Mas e no dia-a-dia?
Sei que você, dona de casa ou funcionário público fez esta pergunta mentalmente...
Não se alarme, responderei.
O tradicional jeans apertado forma uma track ousadiiiissima junto com fivelas douradas e blusas para dentro da causa. Super ON.
E para dar aquele toque tradicional, um chapéu de cor crua estilo cowcowboy. Mas cow do que boy, para alguns, MAS ENFIIIIM.... O QUE IMPORTA É ESTAR USANDO A TENDÊNCIA!
Sujeitos como esses acabam chamando a atenção...
PELO EXAGERO?
PELO GOSTO?
PEFA FALTA... DE ALGUMA COISA?
Não, minha amiga dona de casa e meu amigo funcionário público...
Chamam a atenção pelas hi luxes e pic-ups que usam, atraindo olhares de nobres e gentis moças da cidade que, não procuram mais nada do que satisfazer seus puros e jovenzinhos(18, 20 anos) corações apaixonados.
E elas são correspondidas por tais homens de porte e coragem que, juntando um com o outro, acabam fechando o luck com chave de ouro (e bolsa dourada, e sapato de salto dourado, e cinto grosso em cima da cintura dourado e pulseiras e pulseiras e pulseiras).
Mas enfiiiiim, minha amiga e meu amigo funcionário, o que importa é que no final de tudo isso, todos se divertem, quem usa e quem vê.
Como disse, ainda reclamo de morar aqui... porque?
Já até me esqueci.
*Anika, esse foi o meu presente de aniversário pra você. Rs. Amo-te.
HuG
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