-Qual o segredo da felicidade?
(Dramim p curar insônia, Lexotan pra ficar calmo e Prozac pra sorrir)
-Será preciso ficar só pra se viver??
(mesmo sem nenhum compromisso, o fato de envolvimento em relacionamentos com pessoas, te faz não querer errar, não querer decepcionar, o que acaba virando uma responsabilidade, logo uma cobrança, e caso algo dê errado, culpa.)
-Qual o sentido da realidade?
(tentar mostrar que você não é capaz, até provar o contrário. Talvez)
Pra minha pessoa, até amizades, digo novas amizades são complexas demais. Eu me cobro demais, e no fundo exijo de mim que tudo seja perfeito.
Já se encontraram no seguinte dilema?
"sem nenhum compromisso(pra não ficar repetindo solteiro, solteiro... aff, isso não é status, é carma) a mercê de amizades. Conheces uma pessoa muito legal. Enfim, a amizade torna-se intensa nas 4 ou 5 primeiras conversas. Então depois te ter dito ou brincado com algo, talvez sério, talvez não, te sentes culpado por tê-la magoado. preferes o inferno a essa sensação''.
O que quero falar é sobre a fragilidade que se encontra... ta, que eu me encontro.
Um ano de minha vida passei sem muitas emoções, digo, sem muitos amores. Ta, acho que tô pronto pra outra, já usei o meu passado como um trampolim para o futuro devidamente(créditos à anika) mas eu estou com os sentimentos a flor da pele. Posso me alegrar com um papel de bala, ou me desesperar por perder a amizade de alguém.
Claro, em relação a amizade que 'acabo de decepcionar', penso que não devemos ainda ter essas conversas filosóficas, primeiro pela distância. Pra mim, falando isso só olhos nos olhos, e também penso que esteja cedo. Mal sei seu nome.
Digamos que as circunstâncias desse início de amizade foram pioneiras comigo.
Talvez por isso ainda não me acostumei com a história.
Minha melhor amiga me aconselhou sobre essa amizade.
Ela está certa.
Mas será que também estará certo que eu permaneça na situação desses um ano e sei lá quantos meses?
Que eu compre o livro "Como Esperar a Tampa da Sua Panela de Pressão com Paciência" pra me conformar nas horas vagas?
A realidade é dura, a encaro todos os dias pela manhã no café, no almoço e agora quando chegar da faculdade.
Sonho mesmo, só os que tenho sob efeito de dramim.
Esperança só aquela novela mexicana.
Amor... isso eu penso sequer ter recebido/existido.
Por isso decidi não esperar, não decepcionar.
Se sonhos não podem ser realizados, adota-se o 'faz de conta'.
Ou vai me dizer que as vezes não é bom acreditar.
Só por um instante.
Só por aquelas horas.
Só até a pessoa ir embora, ir embora para a sua vida real(porque você torna-se algo paralelo)
e então os beijos dão lugar a cigarros e a olhares infinitos.
HuG
Nenhum comentário:
Postar um comentário