terça-feira, 10 de junho de 2008

''Lord don't leave me, all by myself''

um tempo que não me encontro sem sono.
Antes em minhas noites perdidas, na companhia de um robusto garan escrevia por entre as matémáticas e as químicas; escrevia coisas aspirantes à crônicas.
Hoje ainda não digo que enfim consegui escrever uma... mas vou levando como tudo deve ser levado nessa vida. Com sorrisos.
Na faculdade passei por uma semana sem igual. A companhia prazeirosíssima dos amigos junto com o acaso nos proporcionaram momentos únicos.
Verdadeiros corais de águas salgadas.
Chato seria se sempre fosse assim, é verdade sim.
Tenho de me policiar pelos pensamentos distantes. São incontroláveis, eu sei, mas ao menos policiar-me para não ficar distante. As vezes nos intervalos de um aparelho para outro na academia é inevitável... a tua respiração e circulação sangüinea de agitada começam a cessar... e junto vem uma sensação de descanso... conforto.
Talvez a semana que esteja pedindo para que eu fique assim.
Na televisão só se fala dessa coisa sem tato, sem paladar, sem cheiro e invisível que todo mundo busca.
Loucura, não?? Já pensara pra pensar??
Então vendo 'simplesmente amor' na sessão da tarde, 'como se fosse a primeira vez' no intercine... de corujão passa 'o vento levou' e ainda com 'a razão do meu afeto' na cabeça'... não dá pra não pensar;
é.
Ainda por cima ouvindo 'moby'...
tão calmo... saudoso.
Penso que precise viajar novamente. Não para o mesmo destino; e talvez nem para o destino esperado.
Talvez precise ler o manual do marinheiro, para que aprenda a me apaixonar em cada porto que eu fora abarcar durante essa minha vida.
E aprenda não a esquecer, mas a conviver com isso.

HuG

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