
Olho no calendário e dificilmente acredito que um ano se passou. Jogando para a casa dos dias, foram trezentos e poucos multiplicados por horas em que eu fiz várias ações( e que sofri várias também). Se passou tão rápido nos momentos bons, e como eu pedi para que logo terminassem nas agonias.(penso que conforme a idade, a impressão é de rapidez... quando chegar o dia em que tiver a sensação de ter piscado e um ano inteiro ter se passado, minha hora certamente estará por vir).
Não posso reclamar desse ano, como diz a personificação da minha criatividade, ele foi intenso. Mas aquela tal reavaliação que eu faço de tempos em tempos diz que eu não fui um cara muito legal. Talvez nesse ano tenha superado o recorde de desculpas(de minha pessoa a...), de pedidos de desculpas(de alguma pessoa a mim), e o arrebatador número de arrependimentos por não ter feito, ou lamentações por ter feito. Se sabe que nada é do jeito que se deseja, mas com esforço, pode-se melhorar ou no entanto não fazer muita burrada. Mas no fundo sempre sinto como se nunca acertasse. Se me pediram conselho, sempre achava que não disse o suficiente. Pode ter sido isso mesmo ou talvez seja só eu não querendo acreditar nas palavras daquela pessoa que um dia me disse que eu me cobrava demais e que essa era a única coisa que eu deixava a desejar.
Não é possível voltar atrás, e ta tarde pra correr também , nisso, vou prestando atenção onde piso (assuntos mais pendentes), e assim vou seguindo.
Quem me dera se a resposta da felicidade estivesse em uma simpatia, ou em uma superstição.
Ou se fosse um simples brinquedo de papel possível de se ganhar de presente de natal.
Acontece que faz tempo que eu pedi, mas o meu papai noel não veio.
Deve ter morrido ou então felicidade é brinquedo que não tem.
Ouvia isso quando era criança, e adulto, virei a sua tradução viva.
A minha mania de deixar tudo para em cima da hora me fez escrever aqui as agonias que sinto. Poderia ter feito isso em outra hora, mas a sensação de esperança de possivelmente terminar o ano com um beijo que mudasse tudo o que aconteceu do pólo negativo para o positivo ainda me anima. E tenho certeza que sempre me animarão. Mas o dia 31 passa para o dia 1 como um domingo para uma segunda-feira.
Como já disse, não posso reclamar. Senti saudades, tive meu coração partido e colado várias vezes, fui alimentado por falsas esperanças mas no fim o mais importante, ri muito.
Por mais seco que eu possa ter aprendido a ser, ainda espero esse tal beijo que me faça levantar a perna esquerda para "entrar" no ano novo com o pé direito.
Já experimentei isso e não surto tanta diferença.
Enfim, entrando na contagiante euforia quase mundial por completo, penúltimo dia do ano.
Evito de fazer promessas porque não gosto de dever nada pra ninguém.
Mas caroço de romã e roupa branca(com detalhes metalizados) ta valendo.
A foto é do meu xará do RJ na versão surfista(e mini também)
Whatever, feliz ano novo para os que acreditam.
Para os do "contra", o mesmo HuG de sempre.
Não posso reclamar desse ano, como diz a personificação da minha criatividade, ele foi intenso. Mas aquela tal reavaliação que eu faço de tempos em tempos diz que eu não fui um cara muito legal. Talvez nesse ano tenha superado o recorde de desculpas(de minha pessoa a...), de pedidos de desculpas(de alguma pessoa a mim), e o arrebatador número de arrependimentos por não ter feito, ou lamentações por ter feito. Se sabe que nada é do jeito que se deseja, mas com esforço, pode-se melhorar ou no entanto não fazer muita burrada. Mas no fundo sempre sinto como se nunca acertasse. Se me pediram conselho, sempre achava que não disse o suficiente. Pode ter sido isso mesmo ou talvez seja só eu não querendo acreditar nas palavras daquela pessoa que um dia me disse que eu me cobrava demais e que essa era a única coisa que eu deixava a desejar.
Não é possível voltar atrás, e ta tarde pra correr também , nisso, vou prestando atenção onde piso (assuntos mais pendentes), e assim vou seguindo.
Quem me dera se a resposta da felicidade estivesse em uma simpatia, ou em uma superstição.
Ou se fosse um simples brinquedo de papel possível de se ganhar de presente de natal.
Acontece que faz tempo que eu pedi, mas o meu papai noel não veio.
Deve ter morrido ou então felicidade é brinquedo que não tem.
Ouvia isso quando era criança, e adulto, virei a sua tradução viva.
A minha mania de deixar tudo para em cima da hora me fez escrever aqui as agonias que sinto. Poderia ter feito isso em outra hora, mas a sensação de esperança de possivelmente terminar o ano com um beijo que mudasse tudo o que aconteceu do pólo negativo para o positivo ainda me anima. E tenho certeza que sempre me animarão. Mas o dia 31 passa para o dia 1 como um domingo para uma segunda-feira.
Como já disse, não posso reclamar. Senti saudades, tive meu coração partido e colado várias vezes, fui alimentado por falsas esperanças mas no fim o mais importante, ri muito.
Por mais seco que eu possa ter aprendido a ser, ainda espero esse tal beijo que me faça levantar a perna esquerda para "entrar" no ano novo com o pé direito.
Já experimentei isso e não surto tanta diferença.
Enfim, entrando na contagiante euforia quase mundial por completo, penúltimo dia do ano.
Evito de fazer promessas porque não gosto de dever nada pra ninguém.
Mas caroço de romã e roupa branca(com detalhes metalizados) ta valendo.
A foto é do meu xará do RJ na versão surfista(e mini também)
Whatever, feliz ano novo para os que acreditam.
Para os do "contra", o mesmo HuG de sempre.