sábado, 8 de setembro de 2007

Il essaie

Descobri que não mais tenho como fugir!
Não percebi, mas sete meses de vivência em um lugar, e eu aos poucos fui deixando um pouco de mim por onde passava.
Criando raízes...
As pessoas te reconhecem pelos lugares que você frequênta.
Os visinhos notam a tua chegada e saída...
Ou seja... já sou de casa!
O fato que a pouco, minha tal e então depressão era por uma tal e então solidão.
A sensação de não ser percebido, a distância dos amigos e as baboseiras que já escrevi anteriormente.
Sabe, penso que eu esteja ficando amargo...
Parte de mim não quer adimitir, mas o meu último relacionamento acabou matando a minha capacidade de amar.
Já não consigo mais ver graça ou verdades em sorrisos, olhares e promessas.
Juras...
Inconcientemente acabei me fechando... tentanto me proteger da dor de um amor.
Burrice!
Dizem que o 1° passo para a cura, é a adimição, por isso aqui tento colocar em minha cabeça
que eu errei, que devo me dar mais chances...
que devo não temer a dor de um relacionamento novo, pois se pensarmos bem, é inevítável...
é só uma questão de tempo...
Minha mania de grandeza ainda aposta em um alguém perfeito...
Será se conseguirei novamente passar horas no telefone, me falir por créditos de celular...
Amar a distância?
Estou sensível...
qualquer atitude brusca pode fechar o me coração de vez...
Deus sabe o esforço que estou fazendo por essa pequena brecha.
Enfim, se o amor não é belo,
quero adoecer novamente.

HuG

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