O ano está acabando.
Daí passa pela minha cabeça que, dos milhões de bloggs, deva existir alguns milhares os quais são parecidos com o meu, que narram uma vida, essas coisas... E deles, aposto que todos que postaram algo desde ontem e postarão até o dia 31, começaram com tal frase de efeito.
Risos.
Saudade é bicho estranho... morde mas não é na hora que dói...
Sinto muita falta de pessoas. Pessoas que além de quilômetros, parecem ter se distânciado mais ainda, pelo fato d'eu ter por um dia desses estado tão próximo... mas tão longe.
Não é a gente que decide não gostar, ou não se importar.
Não escolhemos.
Mas em fim, só dói. Mas por nenhum momento me tira a felicidade de ter conquistado tal amizade um dia.
Mas é fato, um brinde as minhas conquistas desse ano.
Tá certo, tenho um mal humôr, mas como todos. O que eu vejo como engraçado é o fato de pegarem o john pra cristo e somente repararem os seus defeitos. Tanto físicos como psicológicos.
E acho mais engraçado ainda, é quem ri de mim...
são tããão engraçados...
Tudo bem, fugi do assunto (é que não se consegue racionalizar direito com coisas te perturbando a cabeça).
Vamos lá... fim de ano.
Roupa branca... roupa nova e branca.
Já é beem difícil de se usar uma calça branca, mas não conformado, deixa o espírito natalino se digivolver para o espírito consumista e comete o pecado de se usar uma calça branca com um salto de acrílico.
Simpatias... nessa hora nem se quer saber se é católico, se é masoquista, se é corintiano ou coisa parecida...
deve passar pela cabeça que o santo não vê credo...
e realmente não vê credo... ele só diz:
-credo!
E aquela questão dos votos, dos desejos, das estimativas e das restrospectivas.
Eu vejo isso há 19 anos...
Se eu pudesse fazer diferente, criaria o meu ano novo para que fosse surpresa...
"De repente... ano novo!"
Tudo com muita expontaneidade, onde ficarias bem mais alegre em sair da rotina massacrante porque? Por que de repente o ano virou... Vamos comemorar.
Bem melhor do que tooda essa pataquáda ensaiada de todo santo sempre.
Ah, e outra, quem não gosta do meu ponto de vista em relação ao mundo... em primeiro lugar, desculpe, mas não são vocês que pagam as minhas contas e, se fossem, pediria desculpas do meesmo jeito.
Para os outros, é só não lerem mais o blog.
Sem críticas via e-mail por parte de vocês, sem correções ortográficas dos e-mails por minha parte.
Ah, e um próóóspero ano novo.
HuG
John John, Johnnies, Johnzinho, Jontex, J.J. . 21 anos. Estudante de Direito. Vigoréxico. Narcisista. Disc Jockey. Flagger. Massificação de intelecto atravéz de experiências cotidianas.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
We wish... NO. I wish a merry christmas!
Sem muitas palavras.
Na verdade sem as certas para se expressar corretamente.
Estranho, pois tua cabeça está a mil, quando te pegas, ou quando és pego, estás tão distante que, se tal fosse materializado, chegarias a lua.
Mas acredito que isso aconteça com quase todo mundo.
Não querendo generalizar e nem comparar.
Só por dizer.
Mas, quando percebes a realidade...
afinal de contas, porque na maioria das vezes tem de ser dura?
... teu mundo não cai... continua aos teus pés, só que um chão não tão liso quanto antes parecia ser.
é complicado dizer...
Tá, ok... vou tentar resumir...
Como desejo de ano novo, prometo mudar...
não eu, mas tudo e todos que estão envoltos a mim...
enquanto a eu... prometo continuar sendo quem sou, ainda na perseverança de melhorar... de adicionar coisas boas cada dia e cada vez mais.
Ah, o natal??
Sabemos o meu ponto de vista sobre.
Happy New Year
HuG
Na verdade sem as certas para se expressar corretamente.
Estranho, pois tua cabeça está a mil, quando te pegas, ou quando és pego, estás tão distante que, se tal fosse materializado, chegarias a lua.
Mas acredito que isso aconteça com quase todo mundo.
Não querendo generalizar e nem comparar.
Só por dizer.
Mas, quando percebes a realidade...
afinal de contas, porque na maioria das vezes tem de ser dura?
... teu mundo não cai... continua aos teus pés, só que um chão não tão liso quanto antes parecia ser.
é complicado dizer...
Tá, ok... vou tentar resumir...
Como desejo de ano novo, prometo mudar...
não eu, mas tudo e todos que estão envoltos a mim...
enquanto a eu... prometo continuar sendo quem sou, ainda na perseverança de melhorar... de adicionar coisas boas cada dia e cada vez mais.
Ah, o natal??
Sabemos o meu ponto de vista sobre.
Happy New Year
HuG
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
And that was when I ruled the world...
Massificação de intelecto, através de experiências cotidianas...
Viagem é uma das experiências mais intensas que se possa ter...
Porque?
Você sai inteiramente do teu plano rotineiro para se depara com outra realidade. Claro, como que nem à amor a primeira vista, tudo é bonito, tudo é permitido...
Tudo é bom.
Mas um conselho... se quiser mesmo descobrir o lugar onde tanto julgas como o melhor lugar para se viver, para se morar, para se casar, ter filhos, envelhecer e usar aqueles suéters com aquelas boinas que todos os vovôs dos estados unidos da década passada usavam, digo que, devas ir no mínimo trêz vezes a tal lugar e, de preferência fora de alguma época festiva.
Vim pela terceira vez e, o que eu disse da primeira vez se torna fato... "aqui sempre será melhor a cada vez que eu voltar"
Dessa vez eu vim pra ter responsabilidades, para cumprir obrigações, para administrar dinheiro... Ou seja, férias só na parte teórica.
Por essa terra eu digo, quem vive aqui, ou melhor, quem consegue sobreviver aqui, deve ser uma pessoa com uma cabeça boa, pois para saber conciliar o que é e o que não é... é complicado.
Como disse, dessa vez consegui aprender isso aqui.
São Paulo é sinonimo de diversidade.
Por vários ambientes vi cenas parecidas, seja com bastantes luzes coloridas e música alta, seja o tom soturno do sol das 16h de uma quinta-feira modorrento.
Mas é fato que continua na minha lista de presentes, a cidade no geral.
E como num final de um trance com uma batidinha gostosa chamado "viva la vida" coloco os headphones e olho a paisagem acinzentada passando pela janela trazeira do carro como num clip, para a minha coletãnia de dvds interminável chamada de vida.
Viva La Vida (Tradução)
Coldplay
Composição: Chris Martin
Eu controlava o mundo
Os oceanos se abriam quando eu ordenava
Agora pela manhã durmo sozinho
Varro as ruas que já foram minhas
Eu jogava os dados
Sentia o medo nos olhos dos meus inimigos
Ouvia enquanto o povo exclamava:"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"
Num minuto eu segurava a chave
No outro os muros estavam se fechando em mim
E eu então descobri, que meus castelos se apóiam
Sobre pilares de sal e de areia
Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo que não sei explicar
Desde que você se foi, nunca mais houve
Nunca, uma palavra honesta
Foi quando eu controlei o mundo.
Foi um vento estranho e forte (que)
Derrubou as portas para me deixar entrar
Janelas estilhaçadas e o som de tambores
As pessoas não acreditavam no que eu havia me tornado
Os Revolucionários esperam
Pela minha cabeça numa bandeja de prata
Apenas um fantoche numa corda solitária
Oh! Quem desejaria tornar-se um rei?
Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo eu não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca uma palavra honesta
E isso foi quando eu controlava o mundo
Escute os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca uma palavra honesta
Foi quando eu controlei o mundo.
HuG
*Feliz Natal
Viagem é uma das experiências mais intensas que se possa ter...
Porque?
Você sai inteiramente do teu plano rotineiro para se depara com outra realidade. Claro, como que nem à amor a primeira vista, tudo é bonito, tudo é permitido...
Tudo é bom.
Mas um conselho... se quiser mesmo descobrir o lugar onde tanto julgas como o melhor lugar para se viver, para se morar, para se casar, ter filhos, envelhecer e usar aqueles suéters com aquelas boinas que todos os vovôs dos estados unidos da década passada usavam, digo que, devas ir no mínimo trêz vezes a tal lugar e, de preferência fora de alguma época festiva.
Vim pela terceira vez e, o que eu disse da primeira vez se torna fato... "aqui sempre será melhor a cada vez que eu voltar"
Dessa vez eu vim pra ter responsabilidades, para cumprir obrigações, para administrar dinheiro... Ou seja, férias só na parte teórica.
Por essa terra eu digo, quem vive aqui, ou melhor, quem consegue sobreviver aqui, deve ser uma pessoa com uma cabeça boa, pois para saber conciliar o que é e o que não é... é complicado.
Como disse, dessa vez consegui aprender isso aqui.
São Paulo é sinonimo de diversidade.
Por vários ambientes vi cenas parecidas, seja com bastantes luzes coloridas e música alta, seja o tom soturno do sol das 16h de uma quinta-feira modorrento.
Mas é fato que continua na minha lista de presentes, a cidade no geral.
E como num final de um trance com uma batidinha gostosa chamado "viva la vida" coloco os headphones e olho a paisagem acinzentada passando pela janela trazeira do carro como num clip, para a minha coletãnia de dvds interminável chamada de vida.
Viva La Vida (Tradução)
Coldplay
Composição: Chris Martin
Eu controlava o mundo
Os oceanos se abriam quando eu ordenava
Agora pela manhã durmo sozinho
Varro as ruas que já foram minhas
Eu jogava os dados
Sentia o medo nos olhos dos meus inimigos
Ouvia enquanto o povo exclamava:"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"
Num minuto eu segurava a chave
No outro os muros estavam se fechando em mim
E eu então descobri, que meus castelos se apóiam
Sobre pilares de sal e de areia
Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo que não sei explicar
Desde que você se foi, nunca mais houve
Nunca, uma palavra honesta
Foi quando eu controlei o mundo.
Foi um vento estranho e forte (que)
Derrubou as portas para me deixar entrar
Janelas estilhaçadas e o som de tambores
As pessoas não acreditavam no que eu havia me tornado
Os Revolucionários esperam
Pela minha cabeça numa bandeja de prata
Apenas um fantoche numa corda solitária
Oh! Quem desejaria tornar-se um rei?
Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo eu não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca uma palavra honesta
E isso foi quando eu controlava o mundo
Escute os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca uma palavra honesta
Foi quando eu controlei o mundo.
HuG
*Feliz Natal
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
O homem do ano
Adoro o conhecimento adquirido.
Por isso que adoro ler. é fato que, em vezes te dizem ou, escutas coisas as quais não entendes, porém, se tiveres a cabeça aberta o suficiente para primeiramente admitir sua falta de conhecimento sobre, serás um dia presenteado com tal conhecimento.
é assim que a vida funciona. Uns chamam isso de experiência, eu chamo de recompensa.
Gosto de pensar que, ser humano feliz é aquele que tem domínio sobre o seu próprio orgulho, porque sabendo lidar com isso... pode-se conquistar o mundo e a todos.
Sei que é muito complicado engolir sapos, e tbm nem deve-se acostumar com isso; mas sabe aquela historinha de ter passimônia?? então.
A melhor experiência possível para que se aprenda sobre o be-a-bá da convivência se divide em 2 partes... 1º vc tem de morar só, depois tem de morar com um monte de gente.
Não é que se vá tirar dos dois o melhor pra si, mas sim, aprender a ser sociável; e claro, se descobrir-se um maníaco psicótico, interne-se.
rs.
Se bem que convivência, pra quem não tem um boom controle é quase um taxi para o manicômio.
Um verdadeiro "manicômico", onde tem de rir na maoria das vezes para não matar.
Mas no final das contas, para aqueles tão (___lacuna vazia__) como eu, que ainda acreditam na tal da esperança, na boa vontade do ser humano e afins, pensam que, no final de tudo, após brigas e desavenças, e descontroles e desencontros e todo o contrário disso tudo que eu falei, possa tudo se tornar uma grande festa do oscar, onde as premiações serão as conquistas alcançadas ao longo da vida e, os agradecimentos todos dedicados aos tais amigos e companheiros que, mesmo com toda aquela séérie de adjetivos, o fez relutar, erguer a cabeça e continuar pra frente.
Hoje estou positivista.
Hoje tomei remédio.
Sempre fui hipocondríaco.
HuG
Por isso que adoro ler. é fato que, em vezes te dizem ou, escutas coisas as quais não entendes, porém, se tiveres a cabeça aberta o suficiente para primeiramente admitir sua falta de conhecimento sobre, serás um dia presenteado com tal conhecimento.
é assim que a vida funciona. Uns chamam isso de experiência, eu chamo de recompensa.
Gosto de pensar que, ser humano feliz é aquele que tem domínio sobre o seu próprio orgulho, porque sabendo lidar com isso... pode-se conquistar o mundo e a todos.
Sei que é muito complicado engolir sapos, e tbm nem deve-se acostumar com isso; mas sabe aquela historinha de ter passimônia?? então.
A melhor experiência possível para que se aprenda sobre o be-a-bá da convivência se divide em 2 partes... 1º vc tem de morar só, depois tem de morar com um monte de gente.
Não é que se vá tirar dos dois o melhor pra si, mas sim, aprender a ser sociável; e claro, se descobrir-se um maníaco psicótico, interne-se.
rs.
Se bem que convivência, pra quem não tem um boom controle é quase um taxi para o manicômio.
Um verdadeiro "manicômico", onde tem de rir na maoria das vezes para não matar.
Mas no final das contas, para aqueles tão (___lacuna vazia__) como eu, que ainda acreditam na tal da esperança, na boa vontade do ser humano e afins, pensam que, no final de tudo, após brigas e desavenças, e descontroles e desencontros e todo o contrário disso tudo que eu falei, possa tudo se tornar uma grande festa do oscar, onde as premiações serão as conquistas alcançadas ao longo da vida e, os agradecimentos todos dedicados aos tais amigos e companheiros que, mesmo com toda aquela séérie de adjetivos, o fez relutar, erguer a cabeça e continuar pra frente.
Hoje estou positivista.
Hoje tomei remédio.
Sempre fui hipocondríaco.
HuG
domingo, 30 de novembro de 2008
E então o manual atualizado da personalidade do ser humano (vulgo bons modos) pede para que não se crie expectativas, que, a não ser que seja uma viajem, que não se planeje nada com antecedências, mas ai eu pergunto...
Fazendo mera (meera) comparação com a política de hoje em dia que “rege” o nosso país, passando do papel, ou seja, saindo do plano do teoricamente, funciona?
É fato...
Quem é bom o suficiente para acreditar no amanhã, na boa vontade do próximo, na tal da prima esperança, se realiza?
Será a solução ser cético meesmo?
Sinceramente, admito que, sou tolo o bastante para dar a minha definição de tudo isso depois do gran finale. Depois que tais especulações aconteçam, ou não...
Sem nenhuma vergonha de admidir que me iludi.
Ou não.
HuG
Fazendo mera (meera) comparação com a política de hoje em dia que “rege” o nosso país, passando do papel, ou seja, saindo do plano do teoricamente, funciona?
É fato...
Quem é bom o suficiente para acreditar no amanhã, na boa vontade do próximo, na tal da prima esperança, se realiza?
Será a solução ser cético meesmo?
Sinceramente, admito que, sou tolo o bastante para dar a minha definição de tudo isso depois do gran finale. Depois que tais especulações aconteçam, ou não...
Sem nenhuma vergonha de admidir que me iludi.
Ou não.
HuG
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Um desejo...
Não gosto da música local, não me interesso por cultura imposta.
Não me basto com facilidade assim como não admito o menos pelo menos.
Não me conformo por assim dizer e meu gosto não é eclético mesmo.
Dependo de status social assim como um leproso precisa de um espelho.
Meu sonho não é ter alguém pra namorar e por "MUITO FELIZ" ao invés do nome na página pessoal na internet e, consequentemente uma foto dos dois se beijando na boca com o álbum intitulado "esseaquiéomeuamorarazãodaminhavidaomeuamorúnicoqueeununcavouencontrarjamaisteamo'
Não.
Estou pouco me lixando para o que pensam sobre o que eu visto, sobre o que eu faço, sobre o que eu deixo de fazer, sobre quem anda comigo ou sobre o que eu falo.
Vim participando de uma espécie de manifesto cordialista, onde não vim somente para "viver", vim para marcar.
Eu não quero a nata, não quero as sobras, eu quero poder ter tudo que eu possa ter e desejar o que me custará a disposição para alcançar.
Eu quero suar.
Eu quero que o meu silêncio ensurdeça quem merece mal meia palavra da minha boca.
Agora um desejo...
eu queria ser feliz.
Porque sendo/querendo tudo isso, tenho a minha vontade tão restrita; tenho em mente que as coisas que me fazem feliz são tão poucas e escassas que, eu queria poder gostar de todo o contrário que eu citei até agora, porque é foda tu visitar a tua doce realidade quase que esporadicamente, vivendo na tua realidade massante.
HuG
Não gosto da música local, não me interesso por cultura imposta.
Não me basto com facilidade assim como não admito o menos pelo menos.
Não me conformo por assim dizer e meu gosto não é eclético mesmo.
Dependo de status social assim como um leproso precisa de um espelho.
Meu sonho não é ter alguém pra namorar e por "MUITO FELIZ" ao invés do nome na página pessoal na internet e, consequentemente uma foto dos dois se beijando na boca com o álbum intitulado "esseaquiéomeuamorarazãodaminhavidaomeuamorúnicoqueeununcavouencontrarjamaisteamo'
Não.
Estou pouco me lixando para o que pensam sobre o que eu visto, sobre o que eu faço, sobre o que eu deixo de fazer, sobre quem anda comigo ou sobre o que eu falo.
Vim participando de uma espécie de manifesto cordialista, onde não vim somente para "viver", vim para marcar.
Eu não quero a nata, não quero as sobras, eu quero poder ter tudo que eu possa ter e desejar o que me custará a disposição para alcançar.
Eu quero suar.
Eu quero que o meu silêncio ensurdeça quem merece mal meia palavra da minha boca.
Agora um desejo...
eu queria ser feliz.
Porque sendo/querendo tudo isso, tenho a minha vontade tão restrita; tenho em mente que as coisas que me fazem feliz são tão poucas e escassas que, eu queria poder gostar de todo o contrário que eu citei até agora, porque é foda tu visitar a tua doce realidade quase que esporadicamente, vivendo na tua realidade massante.
HuG
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Uau!
Poderia ter dormido sem aquela dessa madrugada.
Se bem que uma hora ou outra poderia passar por tal situação;
Tem gente que dá tanta importância assim pra detalhes que, se não fosse a superficialidade da situação, poderiam ser consideradas como meticulosamente calculadas.
São poucos e sortudos os que se dão conta que pele enrruga, que cabelos caem e tudo um dia vai amolecer. E como também por saber que isso um dia vai acontecer com todo mundo, entendo (ou procuro) que acabe acarretando em alguma suposta correria contra o tempo em querer aproveitar o máximo que puder e ainda pelos outros (sugadores de beleza) para que não seja em vão. Acredito que essas pessoas vão, aos seus 55, 60 anos sentar em suas cadeiras de balanço e, com um amigo do lado irão se gabar da virilidade que tinham quando mais novos e quais e quantas pessoas foram capazes de ficar.
Como um amigo ontem me disse, certeza de compatibilidade que se deve ter entre você mesmo com outra pessoa, é a certeza da morte.
Me vejo tão estranho por não reparar em cascas e querer selecionar entre o que há de melhor nos recheios. Não sinto necessidade nenhuma de mostrar status social.
Pior talvez seja aquele que se dá conta de que é bonito e, por isso pensa que a coisa começa no cabelo liso e termine no decote.
Isso sim é significado de futilidade (indireta pr'a Valdemort)
--------------------------------
Então ontem, por depois de elogios trocados, verdadeiras exaltações com a pessoa alheia,
me veio o punhal a ameaçar-me. Não me feriu e sequer riscou-me a pele
mas surpreso fiquei de tê-lo visto.
Fora dito então que, por motivos genéticos,
risos, e eu que pensei que o mais era o melhor
devido ao excesso de melanina tatuado em mim todo
não haveria um 'nós'.
só.
santo bloqueio e exclusão do messenger.
HuG
Poderia ter dormido sem aquela dessa madrugada.
Se bem que uma hora ou outra poderia passar por tal situação;
Tem gente que dá tanta importância assim pra detalhes que, se não fosse a superficialidade da situação, poderiam ser consideradas como meticulosamente calculadas.
São poucos e sortudos os que se dão conta que pele enrruga, que cabelos caem e tudo um dia vai amolecer. E como também por saber que isso um dia vai acontecer com todo mundo, entendo (ou procuro) que acabe acarretando em alguma suposta correria contra o tempo em querer aproveitar o máximo que puder e ainda pelos outros (sugadores de beleza) para que não seja em vão. Acredito que essas pessoas vão, aos seus 55, 60 anos sentar em suas cadeiras de balanço e, com um amigo do lado irão se gabar da virilidade que tinham quando mais novos e quais e quantas pessoas foram capazes de ficar.
Como um amigo ontem me disse, certeza de compatibilidade que se deve ter entre você mesmo com outra pessoa, é a certeza da morte.
Me vejo tão estranho por não reparar em cascas e querer selecionar entre o que há de melhor nos recheios. Não sinto necessidade nenhuma de mostrar status social.
Pior talvez seja aquele que se dá conta de que é bonito e, por isso pensa que a coisa começa no cabelo liso e termine no decote.
Isso sim é significado de futilidade (indireta pr'a Valdemort)
--------------------------------
Então ontem, por depois de elogios trocados, verdadeiras exaltações com a pessoa alheia,
me veio o punhal a ameaçar-me. Não me feriu e sequer riscou-me a pele
mas surpreso fiquei de tê-lo visto.
Fora dito então que, por motivos genéticos,
risos, e eu que pensei que o mais era o melhor
devido ao excesso de melanina tatuado em mim todo
não haveria um 'nós'.
só.
santo bloqueio e exclusão do messenger.
HuG
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Em mais uma dessas madrugadas modorrentas, me peguei pensando em tal situação.
Revi e vi que para tão pouca idade, mais sinto saudades do que outros sentimentos.
Tanto é que se torna fato por esse ser o segundo post em menos de quinze dias que falo sobre a tal.
Será pelo fato desta ser uma fase transitória, onde irei me deparar com várias coisas e, que futuramente então com idade e poder suficiente, decidirei então o que me fará bem até o fim de meus dias?
Mas e se eu gostar de tudo? Quer dizer, eu gosto de tudo; então o meu destino é ser um frustrado? (mais um?)
Quer dizer que é isso mesmo que significa viver, quer dizer, abdicar de opções contra a vontade?
Eu só não sei.
E sinceramente não reluto pra tentar entender mesmo. Afinal o legal é a surpresa.
Teoricamente.
É até engraçado, mas quando conselhos eu peço para amigos, dizem todos a mesma coisa...
“eu já tive dezenove”...
Mas é fato que cada um é cada um. Ou como diz aquela frase gostosa: “cada sabe a dor e a delicia de ser o que é”
É fato, todos passam pela idade. Mas ter dezenove anos na sociedade de hoje, tendo acompanhado a virada do século e com isso deixado o mundo de pernas pro ar; se deparar quase que diariamente com a inconstância, com a inconformidade pintada de várias cores, ter a rua e os amigos as vezes mais compreensíveis que a própria casa, ser obrigado a omitir.
Entendo que cada um teve de fazer isso ou passou por um ou outro disso... mas eu passo todos os dias dos meus 15, 16, 17, 18 e 19 anos e, possivelmente pelos 20, 22 etc.
Mas quem sou eu para estar reclamando...?
Talvez seja o azul nosferato do quadrado que me cerca, que esteja bloqueando minha visão de futuro, uma visão visionada por aqueles mais velhos onde vêem que, só serei feliz dentro de um casamento com filhos e com o adesivo do ECC no vidro fumê do meu carro com as portas de trás travadas para que as crianças não abram... sabe como são essas crianças. Trabalhando então de segunda a sexta-feira, o sábado será meu dia de relaxar, pois minha esposa me fará um almoço onde irá coser o que mais me agrada e, no domingo levarei as crianças para brincar na casa dos avós.
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca que esteja bloqueando minha visão do futuro que agora visionada por aguns visionários que dizem para que eu escreva ‘big-bang’ na testa e solte uma bomba por entre os que comumente me cercam nessas horas das madrugadas modorrentas, pois afinal de contas, todo aquele nasce para o mundo fazendo assim com que não deva satisfações da sua existência ou do seu ‘ser’.
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca esteja bloqueando a minha própria visão de futuro onde eu não consiga saber de nada, onde eu apenas acredite no hoje e no amanhã, onde eu insista na possibilidade em que se pode ser feliz (entre aspas) sozinho tendo dinheiro para se sustentar (com regalias) e para viajar a conhecer o mundo afora (e adentro).
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca apenas esteja ali por terem sido adicionadas na tinta branca seis bisnagas de corante azul.
HuG
Revi e vi que para tão pouca idade, mais sinto saudades do que outros sentimentos.
Tanto é que se torna fato por esse ser o segundo post em menos de quinze dias que falo sobre a tal.
Será pelo fato desta ser uma fase transitória, onde irei me deparar com várias coisas e, que futuramente então com idade e poder suficiente, decidirei então o que me fará bem até o fim de meus dias?
Mas e se eu gostar de tudo? Quer dizer, eu gosto de tudo; então o meu destino é ser um frustrado? (mais um?)
Quer dizer que é isso mesmo que significa viver, quer dizer, abdicar de opções contra a vontade?
Eu só não sei.
E sinceramente não reluto pra tentar entender mesmo. Afinal o legal é a surpresa.
Teoricamente.
É até engraçado, mas quando conselhos eu peço para amigos, dizem todos a mesma coisa...
“eu já tive dezenove”...
Mas é fato que cada um é cada um. Ou como diz aquela frase gostosa: “cada sabe a dor e a delicia de ser o que é”
É fato, todos passam pela idade. Mas ter dezenove anos na sociedade de hoje, tendo acompanhado a virada do século e com isso deixado o mundo de pernas pro ar; se deparar quase que diariamente com a inconstância, com a inconformidade pintada de várias cores, ter a rua e os amigos as vezes mais compreensíveis que a própria casa, ser obrigado a omitir.
Entendo que cada um teve de fazer isso ou passou por um ou outro disso... mas eu passo todos os dias dos meus 15, 16, 17, 18 e 19 anos e, possivelmente pelos 20, 22 etc.
Mas quem sou eu para estar reclamando...?
Talvez seja o azul nosferato do quadrado que me cerca, que esteja bloqueando minha visão de futuro, uma visão visionada por aqueles mais velhos onde vêem que, só serei feliz dentro de um casamento com filhos e com o adesivo do ECC no vidro fumê do meu carro com as portas de trás travadas para que as crianças não abram... sabe como são essas crianças. Trabalhando então de segunda a sexta-feira, o sábado será meu dia de relaxar, pois minha esposa me fará um almoço onde irá coser o que mais me agrada e, no domingo levarei as crianças para brincar na casa dos avós.
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca que esteja bloqueando minha visão do futuro que agora visionada por aguns visionários que dizem para que eu escreva ‘big-bang’ na testa e solte uma bomba por entre os que comumente me cercam nessas horas das madrugadas modorrentas, pois afinal de contas, todo aquele nasce para o mundo fazendo assim com que não deva satisfações da sua existência ou do seu ‘ser’.
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca esteja bloqueando a minha própria visão de futuro onde eu não consiga saber de nada, onde eu apenas acredite no hoje e no amanhã, onde eu insista na possibilidade em que se pode ser feliz (entre aspas) sozinho tendo dinheiro para se sustentar (com regalias) e para viajar a conhecer o mundo afora (e adentro).
Talvez o azul nosferato do quadrado que me cerca apenas esteja ali por terem sido adicionadas na tinta branca seis bisnagas de corante azul.
HuG
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
(suspiros)
Saudade é um negócio que só existe em português.
Mérito? Claro que sim, afinal saudades acabam funcionando como um medidor para o gostar.
Essa semana me bateu no peito o tal ‘sentir falta’ não de alguém... ok, levando em consideração que sinto falta de uma cidade, algumas pessoas estão inclusas também.
Sinto falta de Belém do Pará.
Cidadezinha quente, mas calorosa ao meu ver.
Brinco com meus amigos que cheguei lá ano passado para morar só e, não conhecia a cidade, porém Belém se apresentou para mim. Cidade grande.
Falta do clima, do acordar e já puxar um marlboro a caminho da parada de ônibus.
Saudade de tomar ônibus...
Saudade da Marquês, sempre cheia de bares onde quando me encontrava sem dinheiro em plena sexta-feira, saia as vinte e uma horas caminhando até a bifurcação da avenida passando pelas tantas pessoas preocupadas somente em sorrir ou com a demora do chop.
Sinto falta da liberdade...não que eu não tenha aqui;
Sinto falta da solidão... não que eu goste.
É fato que o contentamento do ser humano está longe de ser conquistado
-------------------------------------------------------------
Uma coisa que eu ainda não entendi; só porque estamos as vésperas do fim do ano que, de repente por alguma intervenção da própria consciência que tem de se começar a evocar fotos antigas, lembranças beem passadas, trocar cumprimentos e votos de boa esperança com pessoas o qual você passa o carnaval, o dia dos namorados, o aniversário e o resto dos feriados afastado porém, quando se está próximo de chegar o natal, sente esta... necessidade de semear o bem.
Ok.
Não consigo ser nada simpático em dizer em resposta a essas atitudes quanto tempo se passou, ou saudades que sinto de você.
Apenas agradeço e desejo o dobro.
Questão de amizades para mim está cada vez mais se tornando difícil, ou, sou eu que lendo Saramago ou Bukovsky acabo criando tendência a complicar tudo querendo tentar entender cada vez mais o que acontece ao meu redor.
Só temo me basear em Durkheim uma hora dessas e me deparar com o suicídio.
HuG
Saudade é um negócio que só existe em português.
Mérito? Claro que sim, afinal saudades acabam funcionando como um medidor para o gostar.
Essa semana me bateu no peito o tal ‘sentir falta’ não de alguém... ok, levando em consideração que sinto falta de uma cidade, algumas pessoas estão inclusas também.
Sinto falta de Belém do Pará.
Cidadezinha quente, mas calorosa ao meu ver.
Brinco com meus amigos que cheguei lá ano passado para morar só e, não conhecia a cidade, porém Belém se apresentou para mim. Cidade grande.
Falta do clima, do acordar e já puxar um marlboro a caminho da parada de ônibus.
Saudade de tomar ônibus...
Saudade da Marquês, sempre cheia de bares onde quando me encontrava sem dinheiro em plena sexta-feira, saia as vinte e uma horas caminhando até a bifurcação da avenida passando pelas tantas pessoas preocupadas somente em sorrir ou com a demora do chop.
Sinto falta da liberdade...não que eu não tenha aqui;
Sinto falta da solidão... não que eu goste.
É fato que o contentamento do ser humano está longe de ser conquistado
-------------------------------------------------------------
Uma coisa que eu ainda não entendi; só porque estamos as vésperas do fim do ano que, de repente por alguma intervenção da própria consciência que tem de se começar a evocar fotos antigas, lembranças beem passadas, trocar cumprimentos e votos de boa esperança com pessoas o qual você passa o carnaval, o dia dos namorados, o aniversário e o resto dos feriados afastado porém, quando se está próximo de chegar o natal, sente esta... necessidade de semear o bem.
Ok.
Não consigo ser nada simpático em dizer em resposta a essas atitudes quanto tempo se passou, ou saudades que sinto de você.
Apenas agradeço e desejo o dobro.
Questão de amizades para mim está cada vez mais se tornando difícil, ou, sou eu que lendo Saramago ou Bukovsky acabo criando tendência a complicar tudo querendo tentar entender cada vez mais o que acontece ao meu redor.
Só temo me basear em Durkheim uma hora dessas e me deparar com o suicídio.
HuG
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Mindphones
Seguindo em frente, com um cigarro suprido da substância mais forte que o faça se prolongar por 3 cigarros normais; ouvindo a música mais bonita no último volume para que o mundo lá fora possa se calar unicamente para ele.
Não é egocentrismo, é prazer. é amor próprio.
Porque um dia disseram que antes de saber amar outra pessoa, saiba amar a si mesmo.
Ande.
'Keep walking'.
O som o leva a um transe e tudo passa por entre os seus óculos escuros como num clipe de música todo monocromático; esfumaçado; em sépia.
Pode sentir?
Traga a fumaça.
Em baixo daquela sombra olha em volta e vê tantas pessoas. E na sua quantidade tão comuns.
Firma o passo e anda em direção contrária ao norte.
Não finge estar em uma passarela, pois ele está em uma passarela onde escolhe o que vai ser tendência, onde escolhe o que vai tocar, onde escolhe quem vai ter o prazer de assistir a ele, estrelando ele!
As pessoas o olham passando sorrindo. Não elas, mas olham que ele sorri e, por alguma razão pensam que isso seja estranho.
Bobagem, não é nenhum pouco feio ser feliz, é diferente apenas.
Hoje em dia é diferente. E é esse o legal da coisa.
Olha em volta.
Os olhos se voltam em volta porque a cabeça está a mil e um pensamentos no sul e sudeste do país.
Pensa no amanhã, no trabalho, na faculdade...
-Óras, volte a realidade!
Então se deixa mais uma vez ser tomado pelo som profundo, com um meio sorriso saudoso, nostálgico, sereno e talvez esperançoso em sua inocência em acreditar em dias melhores e em palavras de futuros bons, que diz:
-"And it hurt with every heartbeat"...
HuG
Não é egocentrismo, é prazer. é amor próprio.
Porque um dia disseram que antes de saber amar outra pessoa, saiba amar a si mesmo.
Ande.
'Keep walking'.
O som o leva a um transe e tudo passa por entre os seus óculos escuros como num clipe de música todo monocromático; esfumaçado; em sépia.
Pode sentir?
Traga a fumaça.
Em baixo daquela sombra olha em volta e vê tantas pessoas. E na sua quantidade tão comuns.
Firma o passo e anda em direção contrária ao norte.
Não finge estar em uma passarela, pois ele está em uma passarela onde escolhe o que vai ser tendência, onde escolhe o que vai tocar, onde escolhe quem vai ter o prazer de assistir a ele, estrelando ele!
As pessoas o olham passando sorrindo. Não elas, mas olham que ele sorri e, por alguma razão pensam que isso seja estranho.
Bobagem, não é nenhum pouco feio ser feliz, é diferente apenas.
Hoje em dia é diferente. E é esse o legal da coisa.
Olha em volta.
Os olhos se voltam em volta porque a cabeça está a mil e um pensamentos no sul e sudeste do país.
Pensa no amanhã, no trabalho, na faculdade...
-Óras, volte a realidade!
Então se deixa mais uma vez ser tomado pelo som profundo, com um meio sorriso saudoso, nostálgico, sereno e talvez esperançoso em sua inocência em acreditar em dias melhores e em palavras de futuros bons, que diz:
-"And it hurt with every heartbeat"...
HuG
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Sem plano de voo até o final do ano
(respeitando a nova gramática, voo sem acento de chapéuzinho)
Risos.
Eu sou um bicho estranho mesmo; pensei um dia que não só o sexo, mas tudo vindo da pessoa inteligente, culta poderia ser melhor. Poderia ser bem feito.
Errei.
A teroria de Durckeim teria tido mais valor se ele dissesse que o homem quanto mais inteligente, quanto mais sabedor da realidade, mais suscetível a auto-destruição está. E há várias formas de se auto-destruir em vida mesmo.
Morrer pela própria boca é uma delas.
Então as minha opções se esvaíram de vez de minhas mãos.
Talvez eu comece a ser fútil...
(Risos, foi mal a brincadeira Dudu)
Mas é que a situação da promiscuidade ainda não passa pela minha garganta. Um amigo dissera-me que penso assim por viver onde vivo. Que se morasse onde ele vive pensaria como ele.
Faz sentido.
Eu tenho receio de não saber lidar com esses anos que me faltam aqui.
Conforme vou crescendo, meu ago começa a não caber mais aqui. Falando assim pareço ser fútil... RS
Ando tendo conversas com a parte administrativo-financeira da minha vida.
Pode ser que mais breve que tudo isso que espero, eu possa ir de vez.
Pode ser que tudo isso possa de repente mudar; acabar.
Pode ser que não.
Estou lendo Saramago para ver se recupero a lucidez e resgato o afeto...
*está escrito lá atrás, espero que funcione.
HuG
Risos.
Eu sou um bicho estranho mesmo; pensei um dia que não só o sexo, mas tudo vindo da pessoa inteligente, culta poderia ser melhor. Poderia ser bem feito.
Errei.
A teroria de Durckeim teria tido mais valor se ele dissesse que o homem quanto mais inteligente, quanto mais sabedor da realidade, mais suscetível a auto-destruição está. E há várias formas de se auto-destruir em vida mesmo.
Morrer pela própria boca é uma delas.
Então as minha opções se esvaíram de vez de minhas mãos.
Talvez eu comece a ser fútil...
(Risos, foi mal a brincadeira Dudu)
Mas é que a situação da promiscuidade ainda não passa pela minha garganta. Um amigo dissera-me que penso assim por viver onde vivo. Que se morasse onde ele vive pensaria como ele.
Faz sentido.
Eu tenho receio de não saber lidar com esses anos que me faltam aqui.
Conforme vou crescendo, meu ago começa a não caber mais aqui. Falando assim pareço ser fútil... RS
Ando tendo conversas com a parte administrativo-financeira da minha vida.
Pode ser que mais breve que tudo isso que espero, eu possa ir de vez.
Pode ser que tudo isso possa de repente mudar; acabar.
Pode ser que não.
Estou lendo Saramago para ver se recupero a lucidez e resgato o afeto...
*está escrito lá atrás, espero que funcione.
HuG
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Quase a maioria das descrições são semanais, porém como amanhã se irá comemorar mais um feriado dos tantos que são comemorados, resolvi descrever um pouco por aqui.
Mesmo porque de tanto reclamar da tal falta de acontecimentos, resolveu isto que chamo de vida me acarretar váárias coisinhas.
Não vou listar aqui porque não estou com fins de acabar com a minha noite e muito menos de tornar isto (blog) um diário.
Não sou a Daniela.
Porém, senti a necessidade de desabafar...
Talvez o relativo destas coisas ruis seja a presença dos amigos que, acaba sendo fundamental e, cada vez mais querida.
Enfim, como diz Offer Nissim no seu cd novo que acabei de ganhar:
-I want see more happy people.
e como preciso.
Hug
*sumi
Mesmo porque de tanto reclamar da tal falta de acontecimentos, resolveu isto que chamo de vida me acarretar váárias coisinhas.
Não vou listar aqui porque não estou com fins de acabar com a minha noite e muito menos de tornar isto (blog) um diário.
Não sou a Daniela.
Porém, senti a necessidade de desabafar...
Talvez o relativo destas coisas ruis seja a presença dos amigos que, acaba sendo fundamental e, cada vez mais querida.
Enfim, como diz Offer Nissim no seu cd novo que acabei de ganhar:
-I want see more happy people.
e como preciso.
Hug
*sumi
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Meu estado psicológico anda variando tanto que hoje se comparou ao estado climático de onde eu moro. De repente de uma hora para a outra chove. E chove forte.
Complicado é sentir falta de algo tão abstrato que mal você mesmo consegue definir. Quando te perguntam o motivo da tua tristeza você não consegue se explicar e, de quebra, ainda pensam que tuas preocupações e problemas são apenas sintomas comuns da adolescência narrada por um filho único; pois se na corrente de análises dos problemas do ser humano onde se diz para que não se entristeça pois, sempre tem alguém pior que você, eu tenho certeza que assim como o ''alguém'', eu sou um ''alguém'' para outro.
Não é questão de competição e nem penso que seja bonito ser triste; só a nível de informação mesmo... mero nível.
Penso estar na crise dos 30. Certo que ainda falte 11 anos para a idade de fato, mas como provado por váários filósofos que o meio sim te influencia, e levando em consideração que meus amigos são aqueles de maioria com as cabeças beem formadas, eu me encontro em um canto sim, ou encosto a cabeça na janela do avião na viagem de volta como diz um amigo '' da realidade doce para a realidade massante'', e me questiono sim sobre tudo o que fiz até hoje. Tenho idéia sim da situação da crise e a transfiro para a minha idade. Pergunto muito se eu fui eu o bastante.
Posso até imaginar: -papo confuso!
Mas entendo. As idéias brotam da mente e, quase que todas as vezes tem a haver coma fonte.
Eu já disse que não quero um livro, muito menos ser reconhecido.
Se aqui escrevo é unicamente porque faz parte de uma espécie de ritual para mim.
Acredito bem que quem vende seus livros quer reconhecimento. Agora um escritor quer somente desabafar no papel para conseguir dormir tranquilo.
HuG
Complicado é sentir falta de algo tão abstrato que mal você mesmo consegue definir. Quando te perguntam o motivo da tua tristeza você não consegue se explicar e, de quebra, ainda pensam que tuas preocupações e problemas são apenas sintomas comuns da adolescência narrada por um filho único; pois se na corrente de análises dos problemas do ser humano onde se diz para que não se entristeça pois, sempre tem alguém pior que você, eu tenho certeza que assim como o ''alguém'', eu sou um ''alguém'' para outro.
Não é questão de competição e nem penso que seja bonito ser triste; só a nível de informação mesmo... mero nível.
Penso estar na crise dos 30. Certo que ainda falte 11 anos para a idade de fato, mas como provado por váários filósofos que o meio sim te influencia, e levando em consideração que meus amigos são aqueles de maioria com as cabeças beem formadas, eu me encontro em um canto sim, ou encosto a cabeça na janela do avião na viagem de volta como diz um amigo '' da realidade doce para a realidade massante'', e me questiono sim sobre tudo o que fiz até hoje. Tenho idéia sim da situação da crise e a transfiro para a minha idade. Pergunto muito se eu fui eu o bastante.
Posso até imaginar: -papo confuso!
Mas entendo. As idéias brotam da mente e, quase que todas as vezes tem a haver coma fonte.
Eu já disse que não quero um livro, muito menos ser reconhecido.
Se aqui escrevo é unicamente porque faz parte de uma espécie de ritual para mim.
Acredito bem que quem vende seus livros quer reconhecimento. Agora um escritor quer somente desabafar no papel para conseguir dormir tranquilo.
HuG
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Então eu finalmente me dei conta.
A minha ficha caiu.
Também não era fora de tempo... já que quando se anda com a bruxa de ford ka e vai as pool parties na casa do demônio, se dar conta dos que te enganam, dos que te difamam é o mínimo do mínimo.
Pude quase ver; tocar o surreal de mentiras quando percebi.
Era tão evidente. Tão claro.
É bem certo quando dizem que as pessoas morrem pela boca.
Como diz um amigo: -É fato!
Por um momento sinto vontade de tragar um longo cigarro de contra a luz do lusco-fusco, nem me importando se é segunda-feira ou não. Me sinto como o mocinho daquelas eternas propagandas da Marlboro... só não estaria usando roupa de cowboy... um Armani talvez.
E depois que o cigarro termina, que dá a hora de cair na realidade porque aquela maravilhosa luz laranja já se foi, se dá conta de como é ruim ser enganado. Começas a pensas no que hipotéticamente podes ter feito para que isso pudesse ter alguma razão para acontecer... quase a beira de uma crise existêncial.
Ultimamente ando sem chão.
Sem saber por onde piso. Sei muito bem o que faço, mas sinto um certo vazio.
Como tudo, é relativo.
Ganho experiência, mas afinal, diví-las com quem eu vou?
Cada vez mais sinto necessidades de ir para longe.
Só esse ano foram duas vezes (e em dezembro terá a terceira).
Só sei que de nada sei...
Penso ser piegas, mas quem disse isso quando disse não foi nenhum pouco piegas.
Então porque não um singelo empréstimo?
Já que possivelmente compartilhamos dos mesmos pensamentos em uma cinética transmissão de pensamentos...
já que por tempos não tenho mais meu transmimento de pensações;
aanyway.
HuG
A minha ficha caiu.
Também não era fora de tempo... já que quando se anda com a bruxa de ford ka e vai as pool parties na casa do demônio, se dar conta dos que te enganam, dos que te difamam é o mínimo do mínimo.
Pude quase ver; tocar o surreal de mentiras quando percebi.
Era tão evidente. Tão claro.
É bem certo quando dizem que as pessoas morrem pela boca.
Como diz um amigo: -É fato!
Por um momento sinto vontade de tragar um longo cigarro de contra a luz do lusco-fusco, nem me importando se é segunda-feira ou não. Me sinto como o mocinho daquelas eternas propagandas da Marlboro... só não estaria usando roupa de cowboy... um Armani talvez.
E depois que o cigarro termina, que dá a hora de cair na realidade porque aquela maravilhosa luz laranja já se foi, se dá conta de como é ruim ser enganado. Começas a pensas no que hipotéticamente podes ter feito para que isso pudesse ter alguma razão para acontecer... quase a beira de uma crise existêncial.
Ultimamente ando sem chão.
Sem saber por onde piso. Sei muito bem o que faço, mas sinto um certo vazio.
Como tudo, é relativo.
Ganho experiência, mas afinal, diví-las com quem eu vou?
Cada vez mais sinto necessidades de ir para longe.
Só esse ano foram duas vezes (e em dezembro terá a terceira).
Só sei que de nada sei...
Penso ser piegas, mas quem disse isso quando disse não foi nenhum pouco piegas.
Então porque não um singelo empréstimo?
Já que possivelmente compartilhamos dos mesmos pensamentos em uma cinética transmissão de pensamentos...
já que por tempos não tenho mais meu transmimento de pensações;
aanyway.
HuG
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Soneto da madrugada inquieta
A folha em branco agora me causa medo e aflição.
Me deixa desconcertado por não saber bem como me expressar.
Mas que exéquias são essas d’eu não saber o que eu sinto?
Mas é fato, que como no soneto de Camões, meu sorrir ao final tem um som/gosto de chorar.
Sempre me fui claro em relação ao ponto de vista sobre uma nossa relação.
Se a tivéssemos, bastaria teu sorriso para que a minha felicidade desencadeasse também.
E mesmo a distancia se fazendo presente então,
Sinto essa necessidade de te deixar bem.
Sei que eu mesmo com todo meu carinho não posso te satisfazer por completo
Sei disso porque já pude te sentir assim de longe,
E se cabe a eu decidir o que fazer
Opto sem nenhum resguardo pela tua felicidade.
Afinal descobri agora
Que mais que verdadeiramente vivo um contentamento descontente.
HuG
Me deixa desconcertado por não saber bem como me expressar.
Mas que exéquias são essas d’eu não saber o que eu sinto?
Mas é fato, que como no soneto de Camões, meu sorrir ao final tem um som/gosto de chorar.
Sempre me fui claro em relação ao ponto de vista sobre uma nossa relação.
Se a tivéssemos, bastaria teu sorriso para que a minha felicidade desencadeasse também.
E mesmo a distancia se fazendo presente então,
Sinto essa necessidade de te deixar bem.
Sei que eu mesmo com todo meu carinho não posso te satisfazer por completo
Sei disso porque já pude te sentir assim de longe,
E se cabe a eu decidir o que fazer
Opto sem nenhum resguardo pela tua felicidade.
Afinal descobri agora
Que mais que verdadeiramente vivo um contentamento descontente.
HuG
The One - Kylie Minogue
Starlight shimmers everywhere,
There's a certain something in the air,
Can you feel what I feel in me?
It's in the air, Electricity.
Ohhh, Ohhh
Glimmering under neon lights
I can see the look that's in your eye
Like a shooting star in the galaxy
Making its way to the heart of me.
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the oneLove me, Love me, Love me,
Love meI'm the oneLove me, Love me,
Love me, Love me
My pulse is racing and I'm feeling high,
Never ending starts tonight,
When you do what you do to me
Come on and let yourself feel the need in me
Ohhh, Ohhh
Circling and we're getting close,
Can you imagine, Just suppose,
It's a feeling that I need to know,
Close to touch like Michael Angelo.
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
Can you hear me?
I'm connecting with you,
Can you feel me?
I'd do anything to
Have you near me
I was wondering,
Will you reach me?
Can you hear me?
I'm connecting with you,
Can you feel me?
I'd do anything to
Have you near me
I was wondering,
Will you reach me?
I'm the one
Can you hear me?
I'm connecting with you,
Can you feel me?
I'd do anything to
Have you near me
I was wondering,
Will you reach me?
I'm the one
Can you hear me?
I'm connecting with you
,Can you feel me?
I'd do anything to
Have you near me
I was wondering,
Will you reach me?
-Kylie Minogue in octuber-SP...
-i do! i do! i do!!
HuG
There's a certain something in the air,
Can you feel what I feel in me?
It's in the air, Electricity.
Ohhh, Ohhh
Glimmering under neon lights
I can see the look that's in your eye
Like a shooting star in the galaxy
Making its way to the heart of me.
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the oneLove me, Love me, Love me,
Love meI'm the oneLove me, Love me,
Love me, Love me
My pulse is racing and I'm feeling high,
Never ending starts tonight,
When you do what you do to me
Come on and let yourself feel the need in me
Ohhh, Ohhh
Circling and we're getting close,
Can you imagine, Just suppose,
It's a feeling that I need to know,
Close to touch like Michael Angelo.
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
I'm the one
Love me, Love me, Love me, Love me
Can you hear me?
I'm connecting with you,
Can you feel me?
I'd do anything to
Have you near me
I was wondering,
Will you reach me?
Can you hear me?
I'm connecting with you,
Can you feel me?
I'd do anything to
Have you near me
I was wondering,
Will you reach me?
I'm the one
Can you hear me?
I'm connecting with you,
Can you feel me?
I'd do anything to
Have you near me
I was wondering,
Will you reach me?
I'm the one
Can you hear me?
I'm connecting with you
,Can you feel me?
I'd do anything to
Have you near me
I was wondering,
Will you reach me?
-Kylie Minogue in octuber-SP...
-i do! i do! i do!!
HuG
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Confesso que antes de começar esse post, me perdi nas palavras e nos pensamentos.
Como precisava da a partida, resolvi ser (novamente) o mais sincero possível.
No geral a viagem me foi plena. Conheci pessoas, coisas e gostos diferentes... novos. Mas é fato que por culpa da minha sanidade ganha a força, mantinha meu pé aqui... ou melhor, no chão.
Não minto e confesso que as vezes eu queria sim não ter noção completa da realidade e queria sim me aventurar por mundo afora...
Sem ter na cabeça aquela droga de reavaliação de conceitos semestral que tenho. Sem arrependimentos.
Mas eu não sou assim.
Em um frio de treze singelos graus, caminhava por aquela avenida movimentada de pessoas, carros e prédios. Mãos dadas juntas de pessoas com pessoas me faziam ao mesmo tempo que satisfeito, incompleto.
A fumaça daquele gudang subia em velocidade pelo vento forte e gelado que batia e congelava a ponta do meu nariz. Que vontade eu tive que minha mão fosse aquecida por outra naquele momento; que vontade eu tive que as chaves que estavam em meu bolso fossem da minha casa.
Mas nada pode tirar a satisfação de ter ganhado tantos sorrisos por entre isso e aquilo. E para os poucos que me conhecem, sabem que basta um sorriso para me ganhar.
De volta aos dez graus de diferença...
de volta aos sorrisos amigos, ao aconchego materno e a solidão juvenil.
Por horas conversamos... por horas eu contei.
Por horas eu pensei sozinho... na verdade não sei em que pensei. Só que não estava aqui.
Estava em pensamentos bem longe...
será em sampa, ou será no sul?
não sei; eu não sei.
Ontem retornei ao hábito de conversar de madrugada com amigos...
topei com tal figura...
figura que já me foi inspiradora de vários outros posts passados.
Figura que me fez mentir ontem. Sim, eu menti.
Menti em não dizer sim.
Sim quando estava doendo, quando estava machucando e sufocando.
Não quando não me importava, quando dizia que estava bem.
Mas sabemos muito bem que, a felicidade alheia para e somente para aquelas pessoas boas, me faz feliz, independentemente.
Como precisava da a partida, resolvi ser (novamente) o mais sincero possível.
No geral a viagem me foi plena. Conheci pessoas, coisas e gostos diferentes... novos. Mas é fato que por culpa da minha sanidade ganha a força, mantinha meu pé aqui... ou melhor, no chão.
Não minto e confesso que as vezes eu queria sim não ter noção completa da realidade e queria sim me aventurar por mundo afora...
Sem ter na cabeça aquela droga de reavaliação de conceitos semestral que tenho. Sem arrependimentos.
Mas eu não sou assim.
Em um frio de treze singelos graus, caminhava por aquela avenida movimentada de pessoas, carros e prédios. Mãos dadas juntas de pessoas com pessoas me faziam ao mesmo tempo que satisfeito, incompleto.
A fumaça daquele gudang subia em velocidade pelo vento forte e gelado que batia e congelava a ponta do meu nariz. Que vontade eu tive que minha mão fosse aquecida por outra naquele momento; que vontade eu tive que as chaves que estavam em meu bolso fossem da minha casa.
Mas nada pode tirar a satisfação de ter ganhado tantos sorrisos por entre isso e aquilo. E para os poucos que me conhecem, sabem que basta um sorriso para me ganhar.
De volta aos dez graus de diferença...
de volta aos sorrisos amigos, ao aconchego materno e a solidão juvenil.
Por horas conversamos... por horas eu contei.
Por horas eu pensei sozinho... na verdade não sei em que pensei. Só que não estava aqui.
Estava em pensamentos bem longe...
será em sampa, ou será no sul?
não sei; eu não sei.
Ontem retornei ao hábito de conversar de madrugada com amigos...
topei com tal figura...
figura que já me foi inspiradora de vários outros posts passados.
Figura que me fez mentir ontem. Sim, eu menti.
Menti em não dizer sim.
Sim quando estava doendo, quando estava machucando e sufocando.
Não quando não me importava, quando dizia que estava bem.
Mas sabemos muito bem que, a felicidade alheia para e somente para aquelas pessoas boas, me faz feliz, independentemente.
Então o que me custa adiantar a minha boa acção de natal?
HuG
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Se não fosse gratuitua valeria pagar pra ver
Acabei falando de política na cama depois do sexo.
Ainda bem que foi depois, caso teria brochado.
Aquela coisa da televisão estar ligada, propaganda eleitoral e não podia fumar mesmo então começamos a conversar sobre.
A questão é que juntos encontramos a solução pra cidade sair do degrau que está e avançar na evolução. Tanto economicamente quando de saúde e socialmente.
Só faltou encontrar a maneira d’eu avançar pra frente. Tanto emocionalmente quanto sentimentalmente.
*saí a viajar =]
HuG
Ainda bem que foi depois, caso teria brochado.
Aquela coisa da televisão estar ligada, propaganda eleitoral e não podia fumar mesmo então começamos a conversar sobre.
A questão é que juntos encontramos a solução pra cidade sair do degrau que está e avançar na evolução. Tanto economicamente quando de saúde e socialmente.
Só faltou encontrar a maneira d’eu avançar pra frente. Tanto emocionalmente quanto sentimentalmente.
*saí a viajar =]
HuG
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Pré-visões
Pré-disposição.
Basta isso pro teu dia acabar.
Se há dias atrás eu fora acordado por um dragão; esta madrugada eu durmir com a macaca porém fui acordado com a ligação de uma bruxa ressacada... e meu amigo, não queira levar uma chamada de atenção de uma bruxa ressacada porque naturalmente, ela odeia tudo; e odeia mais ainda quem maltrata o que ela gosta.
O baralho não mente.
Mas é difícil de acreditar no que está acontecendo.
Que seja. Afinal estou construindo a base confiável de minha própria experiência errante.
Nas previsões uma decepção de três pontas já apareceu...
ainda me faltam as fofocas, o relacionamento, a mulher e o cavaleiro.
Sinceramente... não sem como administrar isso.
Eu não tenho mesmo a idade que tenho.
As vezes tenho vontade de fazer as maiores cagadas e dizer que fiz porque sou um adolescente... mas não dá. Não desce. Não me convence. Me parece ridículo.
Sou mesmo pudico.
Mas ai está a tal incógnita do nem isso e nem aquilo...
então o que?
Tenho medo do ficar só.
Quem não tem?? Talvez a diferença seja a não-vergonha d'eu admitir isso.
"é complicado andar pois estou ainda a procurar meus calçados... e o mesmo chão que sustenta meus pés as vezes é coberto de piçarra amoladas e afiadas" . Isso que andou me deixando entristecido essa semana.
Eu daria eu excelente filme de sessão da tarde.
HuG
Basta isso pro teu dia acabar.
Se há dias atrás eu fora acordado por um dragão; esta madrugada eu durmir com a macaca porém fui acordado com a ligação de uma bruxa ressacada... e meu amigo, não queira levar uma chamada de atenção de uma bruxa ressacada porque naturalmente, ela odeia tudo; e odeia mais ainda quem maltrata o que ela gosta.
O baralho não mente.
Mas é difícil de acreditar no que está acontecendo.
Que seja. Afinal estou construindo a base confiável de minha própria experiência errante.
Nas previsões uma decepção de três pontas já apareceu...
ainda me faltam as fofocas, o relacionamento, a mulher e o cavaleiro.
Sinceramente... não sem como administrar isso.
Eu não tenho mesmo a idade que tenho.
As vezes tenho vontade de fazer as maiores cagadas e dizer que fiz porque sou um adolescente... mas não dá. Não desce. Não me convence. Me parece ridículo.
Sou mesmo pudico.
Mas ai está a tal incógnita do nem isso e nem aquilo...
então o que?
Tenho medo do ficar só.
Quem não tem?? Talvez a diferença seja a não-vergonha d'eu admitir isso.
"é complicado andar pois estou ainda a procurar meus calçados... e o mesmo chão que sustenta meus pés as vezes é coberto de piçarra amoladas e afiadas" . Isso que andou me deixando entristecido essa semana.
Eu daria eu excelente filme de sessão da tarde.
HuG
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Fumaça de cigarro
Lembrei-me que uma hora questionaram-me sobre o meu blog ser muito existencialista. Mas o que posso fazer se 1º, não sei mentir e 2º que é um blog de relatos pessoais. Levo muito a sério os termos que designo e que são designados a mim.
Cotidiano.
Ultimamente o meu tem fugido da rotina e tem se transformado em tédio. Se ainda não fosse pelo biscoitao e pelo mama que seguram mesmo a minha barra.
Acontece que hoje, especialmente o post será beeem 'back to black' porque mal consegui dormir ao lembrar que amanhã a anika volta pra terra dela.
é edu, eu menti, eu mal dormi hoje.
Mesmo dopado de dramim.
Quando acordei (não do sono, mas do efeito do remédio) vi que o álbum que estava baixando já estava completo. Uma das músicas se chama To know him is to love him(Amy W.). A tradução e melodia são lindas.
Quero um dia poder dar essa canção de presente a alguém. Mas enquanto esse alguém não chega, vou deixá-la com a anika.
Hoje pela manhã passei por uma situação engraçada, semana retrasada estava a falar com o guri da iguana... um carinha da anika; e ele estava muito chateado por ela estar vindo viajar, e eu eufórico por ela estar vindo.
Hoje pela manhã os papéis estavam invertidos e, se caso ele tenha sentido o que eu senti ao ver a felicidade dele mesmo não se importando com a minha dor, sei que pessoalmente teríamos N divergências.
Queria bater nele.
Chorei bastante nessa manhã.
Ainda não me recuperei.
Estou me sentindo em um filme, onde é o momento em que se toca aquela trilha sonora que faz todo mundo chorar. Perto do final já.
Só espero que o final seja bom para mim.
Ou para ela.
Se for pra ela, vai tá bom pra mim.
HuG
Cotidiano.
Ultimamente o meu tem fugido da rotina e tem se transformado em tédio. Se ainda não fosse pelo biscoitao e pelo mama que seguram mesmo a minha barra.
Acontece que hoje, especialmente o post será beeem 'back to black' porque mal consegui dormir ao lembrar que amanhã a anika volta pra terra dela.
é edu, eu menti, eu mal dormi hoje.
Mesmo dopado de dramim.
Quando acordei (não do sono, mas do efeito do remédio) vi que o álbum que estava baixando já estava completo. Uma das músicas se chama To know him is to love him(Amy W.). A tradução e melodia são lindas.
Quero um dia poder dar essa canção de presente a alguém. Mas enquanto esse alguém não chega, vou deixá-la com a anika.
Hoje pela manhã passei por uma situação engraçada, semana retrasada estava a falar com o guri da iguana... um carinha da anika; e ele estava muito chateado por ela estar vindo viajar, e eu eufórico por ela estar vindo.
Hoje pela manhã os papéis estavam invertidos e, se caso ele tenha sentido o que eu senti ao ver a felicidade dele mesmo não se importando com a minha dor, sei que pessoalmente teríamos N divergências.
Queria bater nele.
Chorei bastante nessa manhã.
Ainda não me recuperei.
Estou me sentindo em um filme, onde é o momento em que se toca aquela trilha sonora que faz todo mundo chorar. Perto do final já.
Só espero que o final seja bom para mim.
Ou para ela.
Se for pra ela, vai tá bom pra mim.
HuG
terça-feira, 8 de julho de 2008
La Dispute
Yann Tirsen me contou atravéz daquela gaita o significado de cansaço. Me explicou o que sente-se ao ficar saturado.
Desgastado.
De como um carinho, uma admiração... um sentimento se desgastam por falta de incentivo. Por falta de interesse. Por excessivas cargas de um não-amor.
Decepção que te obriga a fazer aquela careta, sacudir a cabeça duas vezes e te faz olhar se soslaio ao recordar mais uma vez do facto/pessoa.
Como é possível decepção dessa quantidade toda acontecer em menos de uma hora?
Talvez da mesma forma que uma vida pode ser tirada em questão de frações de segundos.
Constante incógnita. Já a apelidei por saber que ela persistirá em minha vida.
Que ela faz parte da minha vida. Consideravelmente... talvez.
Indispensável. Sim.
Já sinto saudades.
As vezes penso como seria, ou como será a minha vida solitária?
risos.
Se junto a família toda, amigos e eticéteras, bastando uma semana de intervalo da rotina de todo santo sempre, já me sinto magoado...
Talvez seja meu coração com falta.
E por eu sempre falar em voz alta que não quero mais amar, ele esteja se rebelando.
HuG
Desgastado.
De como um carinho, uma admiração... um sentimento se desgastam por falta de incentivo. Por falta de interesse. Por excessivas cargas de um não-amor.
Decepção que te obriga a fazer aquela careta, sacudir a cabeça duas vezes e te faz olhar se soslaio ao recordar mais uma vez do facto/pessoa.
Como é possível decepção dessa quantidade toda acontecer em menos de uma hora?
Talvez da mesma forma que uma vida pode ser tirada em questão de frações de segundos.
Constante incógnita. Já a apelidei por saber que ela persistirá em minha vida.
Que ela faz parte da minha vida. Consideravelmente... talvez.
Indispensável. Sim.
Já sinto saudades.
As vezes penso como seria, ou como será a minha vida solitária?
risos.
Se junto a família toda, amigos e eticéteras, bastando uma semana de intervalo da rotina de todo santo sempre, já me sinto magoado...
Talvez seja meu coração com falta.
E por eu sempre falar em voz alta que não quero mais amar, ele esteja se rebelando.
HuG
terça-feira, 1 de julho de 2008
Daqui há mais uns três posts já vou poder iniciar dizendo -querido diário.
Tenho medo disso.
Medo da monotonia. Da então talvez provável chance de ficar na mesma.
Preciso de alguém pra me tirar dessa solidããão...
A música me veio a cabeça como um espasmo emocional
=O
Já nem vou a academia. Minha cama já tem um declive. Não que eu esteja gordo.
Tá.
Ainda vivendo em meu sub-mundo musical. Pelo menos não estou ouvindo metal depressivo. Ouço bem mais tribal que é pra me lembrar de uma certa semana excelente que tive.
O celular na mão de um ocioso é tão perigoso quanto na de um bêbado.
No meu caso não fiz besteira. Pensei claro, não nego; mas não deixei em paz quem eu deveria, mexi com quem não devia e nem dei bola pra quem merecia.
Pensando bem, devo fazer isso mesmo constantemente.
Enfim, já mal tenho sono (mentira) por estar ansioso. Estou prestes a rever uma amiga de aanos (sentiram a ênfase nos dois A??). Não nos vemos há um ano e seis meses e... saudades escorrem quando balbucio o nome dela.
Minha parceira e cumplicie. Meu alicerce ou como gosto de chamá-la ''impulso nervoso que faz o meu coração bater forte''
Dai hoje senti-me estagnado.
A sensação veio de ontem, talvez acumulando. É fato saber que isso vai me incomodar pra sempre porque é fato que ninguém muda, nem eu. Mas é mais complicado ainda mais quando se passa por isso.
Complicado morar em um lugar onde cada pessoa carrega um crachar com sexo, cor, estabilidade econômica e carro. Todos com respostas de sim ou não.
Eu já não sei se posso me submeter a isso.
A velha desculpa de permanecer até me estabilizar educa/ecomica/psicologicamente já não me cala a boca.
Já tenho N retrucos guardados prontos para explodirem.
Por isso meus caros, não se assustem se caso um dos próximos posts se intitular ''de volta a belém'' ou ''de vez em sao paulo''.
HuG
Tenho medo disso.
Medo da monotonia. Da então talvez provável chance de ficar na mesma.
Preciso de alguém pra me tirar dessa solidããão...
A música me veio a cabeça como um espasmo emocional
=O
Já nem vou a academia. Minha cama já tem um declive. Não que eu esteja gordo.
Tá.
Ainda vivendo em meu sub-mundo musical. Pelo menos não estou ouvindo metal depressivo. Ouço bem mais tribal que é pra me lembrar de uma certa semana excelente que tive.
O celular na mão de um ocioso é tão perigoso quanto na de um bêbado.
No meu caso não fiz besteira. Pensei claro, não nego; mas não deixei em paz quem eu deveria, mexi com quem não devia e nem dei bola pra quem merecia.
Pensando bem, devo fazer isso mesmo constantemente.
Enfim, já mal tenho sono (mentira) por estar ansioso. Estou prestes a rever uma amiga de aanos (sentiram a ênfase nos dois A??). Não nos vemos há um ano e seis meses e... saudades escorrem quando balbucio o nome dela.
Minha parceira e cumplicie. Meu alicerce ou como gosto de chamá-la ''impulso nervoso que faz o meu coração bater forte''
Dai hoje senti-me estagnado.
A sensação veio de ontem, talvez acumulando. É fato saber que isso vai me incomodar pra sempre porque é fato que ninguém muda, nem eu. Mas é mais complicado ainda mais quando se passa por isso.
Complicado morar em um lugar onde cada pessoa carrega um crachar com sexo, cor, estabilidade econômica e carro. Todos com respostas de sim ou não.
Eu já não sei se posso me submeter a isso.
A velha desculpa de permanecer até me estabilizar educa/ecomica/psicologicamente já não me cala a boca.
Já tenho N retrucos guardados prontos para explodirem.
Por isso meus caros, não se assustem se caso um dos próximos posts se intitular ''de volta a belém'' ou ''de vez em sao paulo''.
HuG
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Wicked game
Já percebi que esse será um mês em que mais me encontrarei aqui. Dia tedioso praticamente me obrigou a vir despejar aqui o que me importunava no meu ócio silêncioso e sonolento.
Cabeça cheia desde o último fim de semana.
O que me preocupa? A diversidade de versões que possa existir. Versões de caráter, versões de história e até de humôr.
E então a minha tal ficha caiu, onde descobri/percebi o quanto estava sendo enganado. Agora só me falta descobrir a finalidade, se era para divertimento próprio, se era para me testar ou para me conhecer melhor. Exitem tantas formas de se amar que essa não me surpreenderia.
Surpresa...
há tempos que não fico surpreso.
A última vez foi quando um sorriso me arrancou um outro; mas já nem sei se nisso devo acreditar.
Penso que já nem tenha a liberdade de reclamar, pois como ainda não pago impostos, seja somente um mero aspirante a adulto mimado.
Que seja.
Então me peguei com um cansaço que, cansava-me. Que cansou-me de tanto sentir-me cansado que foi causado por sei lá o que.
Já que eu não faço nada.
Já sinto saudades de quem mal me nota.
Já sinto saudades de quem mal me quer.
Esse sou eu, fazer o que?
Então vejo que a sulução seria cuidar de mim. Cuidar do meu eu para que primeiramente eu não enlouqueça nesse cabo-de-guerra gigante que é a vida.
Opções desleais.
Desnecessárias, diria.
Penso que vá começar a empurrar as coisas com a barriga. Não adianta se esforçar; reconhecimento próprio é um saco. Fora que as vezes é duvidoso.
Vou empurrar o tempo com a barriga para que passe logo, para que chegue o dia em que eu possa finalmente ser eu. Em que possa finalmente sorrir de verdade. O dia em que eu não esteja aqui.
HuG
Cabeça cheia desde o último fim de semana.
O que me preocupa? A diversidade de versões que possa existir. Versões de caráter, versões de história e até de humôr.
E então a minha tal ficha caiu, onde descobri/percebi o quanto estava sendo enganado. Agora só me falta descobrir a finalidade, se era para divertimento próprio, se era para me testar ou para me conhecer melhor. Exitem tantas formas de se amar que essa não me surpreenderia.
Surpresa...
há tempos que não fico surpreso.
A última vez foi quando um sorriso me arrancou um outro; mas já nem sei se nisso devo acreditar.
Penso que já nem tenha a liberdade de reclamar, pois como ainda não pago impostos, seja somente um mero aspirante a adulto mimado.
Que seja.
Então me peguei com um cansaço que, cansava-me. Que cansou-me de tanto sentir-me cansado que foi causado por sei lá o que.
Já que eu não faço nada.
Já sinto saudades de quem mal me nota.
Já sinto saudades de quem mal me quer.
Esse sou eu, fazer o que?
Então vejo que a sulução seria cuidar de mim. Cuidar do meu eu para que primeiramente eu não enlouqueça nesse cabo-de-guerra gigante que é a vida.
Opções desleais.
Desnecessárias, diria.
Penso que vá começar a empurrar as coisas com a barriga. Não adianta se esforçar; reconhecimento próprio é um saco. Fora que as vezes é duvidoso.
Vou empurrar o tempo com a barriga para que passe logo, para que chegue o dia em que eu possa finalmente ser eu. Em que possa finalmente sorrir de verdade. O dia em que eu não esteja aqui.
HuG
Avesso (Jorge Vercilo)
Nós já temos encontro marcado
Eu só não sei quando
Se daqui a dois dias
Se daqui a mil anos
Com dois canos pra mim apontados
Ousaria te olhar, ousaria te ver
Num insuspeitavel bar, pra decência não nos ver
Perigoso é te amar, doloroso querer
Somos homens pra saber o que é melhor pra nós
O desejo a nos punir, só porque somos iguais
A Idade Média é aqui
Mesmo que me arranquem o sexo, minha honra, meu prazer
Te amar eu ousaria
E você, o que fará se esse orgulho nos perder?
No clarão do luar, espero
Cá nos braços do mar me entrego
Quanto tempo levar, quero saber se você
É tão forte que nem lá no fundo irá desejar
No clarão do luar, espero
Cá nos braços do mar me entrego
Quanto tempo levar, quero saber se você
É tão forte que nem lá no fundo irá desejar
O que eu sinto, meu Deus, é tão forte!
Até pode matar
O teu pai já me jurou de morte por eu te desviar
Se os boatos criarem raízes
Ousarias me olhar, ousarias me ver
Dois meninos num vagão e o mistério do prazer
Perigoso é me amar, obscuro querer
Somos grandes para entender, mas pequenos para opinar
Se eles vão nos receber é mais fácil condenar ou noivados pra fingir
Mesmo que chegue o momento que eu não esteja mais aqui
E meus ossos virem adubo
Você pode me encontrar no avesso de uma dor
No clarão do luar, espero
Cá nos braços do mar me entrego
Quanto tempo levar, quero saber se você
É tão forte que nem lá no fundo irá desejar
No clarão do luar, espero
Cá nos braços do mar me entrego
Quanto tempo levar, quero saber se você
É tão forte que nem lá no fundo irá desejar.
ouvi no carro da Renata...
música rara...
droga =\
Eu só não sei quando
Se daqui a dois dias
Se daqui a mil anos
Com dois canos pra mim apontados
Ousaria te olhar, ousaria te ver
Num insuspeitavel bar, pra decência não nos ver
Perigoso é te amar, doloroso querer
Somos homens pra saber o que é melhor pra nós
O desejo a nos punir, só porque somos iguais
A Idade Média é aqui
Mesmo que me arranquem o sexo, minha honra, meu prazer
Te amar eu ousaria
E você, o que fará se esse orgulho nos perder?
No clarão do luar, espero
Cá nos braços do mar me entrego
Quanto tempo levar, quero saber se você
É tão forte que nem lá no fundo irá desejar
No clarão do luar, espero
Cá nos braços do mar me entrego
Quanto tempo levar, quero saber se você
É tão forte que nem lá no fundo irá desejar
O que eu sinto, meu Deus, é tão forte!
Até pode matar
O teu pai já me jurou de morte por eu te desviar
Se os boatos criarem raízes
Ousarias me olhar, ousarias me ver
Dois meninos num vagão e o mistério do prazer
Perigoso é me amar, obscuro querer
Somos grandes para entender, mas pequenos para opinar
Se eles vão nos receber é mais fácil condenar ou noivados pra fingir
Mesmo que chegue o momento que eu não esteja mais aqui
E meus ossos virem adubo
Você pode me encontrar no avesso de uma dor
No clarão do luar, espero
Cá nos braços do mar me entrego
Quanto tempo levar, quero saber se você
É tão forte que nem lá no fundo irá desejar
No clarão do luar, espero
Cá nos braços do mar me entrego
Quanto tempo levar, quero saber se você
É tão forte que nem lá no fundo irá desejar.
ouvi no carro da Renata...
música rara...
droga =\
domingo, 29 de junho de 2008
Queria escrever-te um poema, algo que falasse da importância que tens e representa no meu dia a dia.
De como és fonte e causador de várias acões na minha vida, já.
Mas me pego mareado, distante e já sem razões de sorrir.
Revejo os factos que me levaram a isso e ainda lagrimando sorrio; pois percebo que se estou assim, triste e saudoso, é porque mexestes comigo, e pra mexer dessa forma, somente sendo especial do jeito que és.
A cada suspiro que dou, a cada distância que vou, a cada 'enfim' que eu digo, um sorriso oculto eu dou.
Enfim...
De como és fonte e causador de várias acões na minha vida, já.
Mas me pego mareado, distante e já sem razões de sorrir.
Revejo os factos que me levaram a isso e ainda lagrimando sorrio; pois percebo que se estou assim, triste e saudoso, é porque mexestes comigo, e pra mexer dessa forma, somente sendo especial do jeito que és.
A cada suspiro que dou, a cada distância que vou, a cada 'enfim' que eu digo, um sorriso oculto eu dou.
Enfim...
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Ahh, se o coração pudesse falar, a poluição sonora seria mais evidente quanto o calor na minha cidade ou o frio nos extremos do mundo. Penso que com duas coisas não dê para se brincar; com água e com sentimentos. Essa história de ser vacinado, ou de saber onde parar cada vez mais se torna uma tese furada ao passar dos meus anos.
Claro, o fator experiência conta e muito, mas sempre se está sujeito a sentir-se balançado seja lá pela qual for a situação, contudo que mexa com você.
Seria fato a porcentagem de pessoas que optariam por nascer sem um ''coração''. Mas teria então graça a vida se não for pelos desafios que ela nos proporciona?
Teria graça não chorar, não sentir dor, não lamentar?
Encomodar eu sei que encomoda, porque me encomoda também.
Poderiamos então inventar uma espécie de morfina para essa dor?
Sabe, penso que ela já exista, e se chama verdade. Essa história de que verdade dói é como o próprio ditado diz, uma história. Sucumbir-se, deixar consumir-se por mentiras, isso sim machuca pacas.
Parte; dói... maltrata.
A verdade não dita pelo outro, mas a enxergada por si só.
é fato que na maioria dos casos que conheci, que presenciei tais circunctâncias a verdade só aparecia nos estágios terminais de ego...
tristeza.
Posso então tomar dores?
Não é correto. Demostrar que ama atravez não de devoção, mas de disposição.
Complicado, -me diriam- se caso estivesses tu no meu lugar de amigo...
dai responderia que passo por situação parecida e, que graças, acabei entendendo que nesse momento, a melhor forma de demosntrar o meu amor é apenas estando.
Sim, estando... estando presente, estando calado... estando.
Afinal, o que é felicidade, meu amor?
HuG
Claro, o fator experiência conta e muito, mas sempre se está sujeito a sentir-se balançado seja lá pela qual for a situação, contudo que mexa com você.
Seria fato a porcentagem de pessoas que optariam por nascer sem um ''coração''. Mas teria então graça a vida se não for pelos desafios que ela nos proporciona?
Teria graça não chorar, não sentir dor, não lamentar?
Encomodar eu sei que encomoda, porque me encomoda também.
Poderiamos então inventar uma espécie de morfina para essa dor?
Sabe, penso que ela já exista, e se chama verdade. Essa história de que verdade dói é como o próprio ditado diz, uma história. Sucumbir-se, deixar consumir-se por mentiras, isso sim machuca pacas.
Parte; dói... maltrata.
A verdade não dita pelo outro, mas a enxergada por si só.
é fato que na maioria dos casos que conheci, que presenciei tais circunctâncias a verdade só aparecia nos estágios terminais de ego...
tristeza.
Posso então tomar dores?
Não é correto. Demostrar que ama atravez não de devoção, mas de disposição.
Complicado, -me diriam- se caso estivesses tu no meu lugar de amigo...
dai responderia que passo por situação parecida e, que graças, acabei entendendo que nesse momento, a melhor forma de demosntrar o meu amor é apenas estando.
Sim, estando... estando presente, estando calado... estando.
Afinal, o que é felicidade, meu amor?
HuG
terça-feira, 10 de junho de 2008
''Lord don't leave me, all by myself''
Já há um tempo que não me encontro sem sono.
Antes em minhas noites perdidas, na companhia de um robusto garan escrevia por entre as matémáticas e as químicas; escrevia coisas aspirantes à crônicas.
Hoje ainda não digo que enfim consegui escrever uma... mas vou levando como tudo deve ser levado nessa vida. Com sorrisos.
Na faculdade passei por uma semana sem igual. A companhia prazeirosíssima dos amigos junto com o acaso nos proporcionaram momentos únicos.
Verdadeiros corais de águas salgadas.
Chato seria se sempre fosse assim, é verdade sim.
Tenho de me policiar pelos pensamentos distantes. São incontroláveis, eu sei, mas ao menos policiar-me para não ficar distante. As vezes nos intervalos de um aparelho para outro na academia é inevitável... a tua respiração e circulação sangüinea de agitada começam a cessar... e junto vem uma sensação de descanso... conforto.
Talvez a semana que esteja pedindo para que eu fique assim.
Na televisão só se fala dessa coisa sem tato, sem paladar, sem cheiro e invisível que todo mundo busca.
Loucura, não?? Já pensara pra pensar??
Então vendo 'simplesmente amor' na sessão da tarde, 'como se fosse a primeira vez' no intercine... de corujão passa 'o vento levou' e ainda com 'a razão do meu afeto' na cabeça'... não dá pra não pensar;
é.
Ainda por cima ouvindo 'moby'...
tão calmo... saudoso.
Penso que precise viajar novamente. Não para o mesmo destino; e talvez nem para o destino esperado.
Talvez precise ler o manual do marinheiro, para que aprenda a me apaixonar em cada porto que eu fora abarcar durante essa minha vida.
E aprenda não a esquecer, mas a conviver com isso.
HuG
Antes em minhas noites perdidas, na companhia de um robusto garan escrevia por entre as matémáticas e as químicas; escrevia coisas aspirantes à crônicas.
Hoje ainda não digo que enfim consegui escrever uma... mas vou levando como tudo deve ser levado nessa vida. Com sorrisos.
Na faculdade passei por uma semana sem igual. A companhia prazeirosíssima dos amigos junto com o acaso nos proporcionaram momentos únicos.
Verdadeiros corais de águas salgadas.
Chato seria se sempre fosse assim, é verdade sim.
Tenho de me policiar pelos pensamentos distantes. São incontroláveis, eu sei, mas ao menos policiar-me para não ficar distante. As vezes nos intervalos de um aparelho para outro na academia é inevitável... a tua respiração e circulação sangüinea de agitada começam a cessar... e junto vem uma sensação de descanso... conforto.
Talvez a semana que esteja pedindo para que eu fique assim.
Na televisão só se fala dessa coisa sem tato, sem paladar, sem cheiro e invisível que todo mundo busca.
Loucura, não?? Já pensara pra pensar??
Então vendo 'simplesmente amor' na sessão da tarde, 'como se fosse a primeira vez' no intercine... de corujão passa 'o vento levou' e ainda com 'a razão do meu afeto' na cabeça'... não dá pra não pensar;
é.
Ainda por cima ouvindo 'moby'...
tão calmo... saudoso.
Penso que precise viajar novamente. Não para o mesmo destino; e talvez nem para o destino esperado.
Talvez precise ler o manual do marinheiro, para que aprenda a me apaixonar em cada porto que eu fora abarcar durante essa minha vida.
E aprenda não a esquecer, mas a conviver com isso.
HuG
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